quarta-feira, 27 de junho de 2012

Crítica ao hedonismo

Quando se ataca o conservadorismo se busca o colocar como um atraso, afirmando que os países com maior escolaridade são os menos religiosos (como se religião fosse fonte de ignorância) e mais liberais. Esses países são mais hedonistas.

Os hedonistas tem como princípio universal do amor a si mesmo, ou seja à felicidade própria. O que os move em sua conduta não é a razão, mas o desejo que é guiado pelo prazer. Seria a ética hedonista melhor?

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Crítica ao amoralismo moderno


A tradição filosófica ocidental apresenta debates profundos sobre a ética, o conhecimento, a metafísica e etc. Um dos principais filósofos da modernidade foi Immanuel Kant que com suas três principais obras "Crítica da Razão Pura" que trata do conhecimento teórico, "Crítica da Razão Prática" que aborda a ética e por fim a "Crítica do Julgamento" que fala da estética deu uma grande reviravolta na filosofia. 

Para Kant, o conhecimento da mente humana se dividia em três partes, o conhecimento teórico, o conhecimento da ética e o julgamento estético, somos uma síntese desses três elementos. O conhecimento teórico não se traduz em conduta ética, que é um ramo autônomo. 

Sempre se ouve aquela velha afirmação que nos países de primeiro mundo o aborto é legal, enquanto nos de terceiro mundo ele é ilegal, como se uma mentalidade atrasada fosse à causa de uma pessoa ser contra o aborto.Ocorrendo na realidade uma distorção dos fatos, como se não existisse  países de terceiro mundo com o aborto legal.

quinta-feira, 21 de junho de 2012



Ativismo relacionado ao DIA NACIONAL DO HOMEM (15 de Julho)


O texto a seguir , é uma reprodução fiél do artigo postado pelo blogueiro de alcunha 'Charlton Heslich Hauer' publicado no blog 'SEXO PRIVILEGIADO' em referência à matéria originalmente postada no blog 'MASCULINISMO E DIREITOS IGUAIS' , cujos links se encontram ao final deste texto . 


 Pessoal. Uns dias atrás foi bem comentado no meio masculinista uma matéria que saiu em alguns jornais. Aquela matéria não representa corretamente a noção que queremos passar do movimento, mas de certo modo foi positiva.

Em 2011 postamos uma matéria para o Dia do Homem aqui no MDI e um de nossos leitores, por iniciativa própria a levou até a redação de um jornal impresso e explicou a necessidade do homem também ser valorizado e como o Dia do Homem seria uma oportunidade para isso e a confraternização que a data pode propiciar.

Enfim, esse leitor pediu para que publicassem nosso texto e foi ouvido. A imagem do jornal com a matéria impressa está no MDI desde que foi publicada, em 2011. Confira AQUI

A soma de todos esses fatores me levou a refletir uma matéria para enviar aos Jornais neste ano de 2012.

Aí percebi quatro pontos como relevantes, dentro do que um texto jornalístico se propõe (informar com objetividade e certa concisão).

segunda-feira, 18 de junho de 2012

A auto-superação e o eterno retorno a Matrix

Friedrich Nietzsche desenvolveu o conceito de além-homem e de eterno retorno que gostaria de aplica na real para reforçar a idéia de auto-superação e de evitar cairmos no mesmo ciclo da matrix, quando alguns faladores enganadores acham que se pode controlar o lado obscuro feminino.

A vida como descobriram na prática é um caminho das pedras, cheio de falsidade, traições e pessoas interesseiras. Pensamos poder contar com (falsos) “amigos” e até familiares em momentos de dificuldade e acabamos abandonados só. Certas pessoas costuma ser falso e interesseiro, abandonado a aquele que está com problemas. Só procura a pessoa para pedir ajuda dinheiro, mas quando o outro precisa deles, correm deles, como estivessem enfrentando uma epidemia. 

Quanto as mulheres, sabemos bem que elas esnobam os homens comuns  e ficando com os cafas ou os usam como provedores enquanto os traem. E quando sabemos da apunhalada, não falta batalhão de miguxo defendendo a vagabunda. 

Pois é na solidão, sem amigos ou qualquer outra ajuda, que devemos não nos abater e cair numa inércia, mas nos superarmos. Que nada nos supere ou nos abata, nem uma vadia, falsos amigos ou qualquer coisa. Devemos encarar e seguirmos.

sábado, 16 de junho de 2012

Crítica as mulheres no comando militar



"A tropa é o reflexo do chefe e o seu mais severo juiz; guarda-lhe as mínimas palavras e observa-lhe com atenção a atitude." –  Antigo N.19,  Regulamento para o Serviço em Campanha, de 1932:

Mulheres que querem a patente mais alta


Ana Maria, Regina Lúcia e Carla têm uma coisa em comum: elas fazem parte de um seleto grupo de sete mulheres que, nos próximos cinco anos, podem se tornar as primeiras oficialas-generais da história do Exército brasileiro. Hoje elas estão se formando na escola de comando, o que as torna aptas a dirigir uma unidade da corporação e depois chegar ao topo da carreira militar. Com exceção de Regina, que é filha de general, as outras majores são casadas com militares, mas entraram na carreira por vocação.

sábado, 9 de junho de 2012

A decadência ocidental

 Queria tratar aqui da corrosão do ocidente que tem em nas bases de sua razão e sua moral corridas. Se alcançamos o progresso graças ao uso da razão, do livre debate e a moral garantia a harmonia social, tudo isso anda ameaçado.  O politicamente correto, desconstrucionismo, ceticismo e o relativismo moral, que ficam minando o debate de determinados temas, a possibilidade humana de chegar a um conhecimento e a estabelecer uma moral.


- Politicamente correto aplicado primeiro ao universo linguístico e que se estendeu para várias práticas sociais, políticas e culturais em vários países do Ocidente nas décadas seguintes. No começo, o que foi chamado de forma pejorativa de "politicamente correto" era uma intervenção de caráter puritano na linguagem, com o objetivo de banir o uso de determinados termos considerados preconceituosos, injustos, imprecisos ou ofensivos a determinados segmentos sociais, como mulheres, negros e homossexuais, entre outros. A ideia do politicamente correto, que passou a definir o que seria aceitável e apropriado na linguagem, alcançou com o passar dos anos as práticas sociopolíticas, defendido principalmente por grupos de ativistas, como as feministas, o movimento gay e o movimento negro. O fenômeno assumiu características totalitárias, ao tentar impor mudanças nas narrativas históricas e até mesmo em obras artísticas, quando as considera ofensivas a alguns de seus preceitos.