terça-feira, 26 de novembro de 2013

TROLANDO FEMINISTAS .


Nesse video da 'Pizzaria Brasil' , através do humor , feministas são expostas em toda sua 'idiotice útil' , percebam que todas ali não possuem forte embasamento intelectual , uso de idéias chavões e uma amostra flagrante de ignorância da realidade , enfim , feministas são ISSO aí . Parabéns ao canal 'Pizzaria Brasil' !



        14:15 minutos de puro desmacaramento intelectual , assistam .

domingo, 24 de novembro de 2013

Bobagens no blog da Lola

Na postagem "GUEST POST: DIFERENÇA SALARIAL ENTRE GÊNEROS ATÉ NO FUNCIONALISMO PÚBLICO" no blog da Lola, baseado num relato de um tal de Patrik que é auditor fiscal da receita federal, foi algo que me enojou com o espirito de rebanho e vitimismo empregado ali. Na hora me deu uma ânsia de vomitar.

O homem comum hoje está se transformando em um camelo, carregando sob suas costas todo tipo de recriminação de negros, mulheres, homossexuais, deficientes e etc. Estão nos transformando em camelos, colocando sobre nossas costas o peso de toda a culpa do que acontece com as minorias. Querendo que tenhamos uma má consciência diante de toda incapacidade das minorias superarem suas limitações.  Nessa piscologia da culpa, eles fornecem cotas, bolsas e verbas aos movimentos a essas minorias, tem de criar uma reserva a eles, somado a ajuda e claro que o homem comum está impotente para falar algo, porque ele está sob o peso da culpa que jogaram em suas costas.

Querem criar uma igualdade artificial e desejam cruxificar aqueles que se destacam alardeando as desigualdades.Agem como moscas venenosas atacando tuso aquilo que acham que é grande. Contra o homem usam a vingança e o enevenenam com a culpa, para o deixar fraco.

O que é ser bom? Ser bom é ser corajoso. Mas para os igualitaristas ser bom é ser comovente e defender a isonomia de todos.

Devemos buscar nos elevar sem a doença da culpa, mas sermos imaculados e sem remorsos. Enquanto uns olham para baixo porque estão elevados, outros olham para cima cobiçando o elevado. E como não conseguem, tentam puxa para baixo os que estão acima para não se sentirem em desvantagem. Devemos estarmos purificado de tudo que pode carregar seu espirito e o fazer sucumbir.Não existe mal nenhum em o homem se superar e estar acima dos demais. O homem deve se superar, mas poucos fazem isos, preferem reclamar e pedirem compaixão.

Eu rio daqueles que defendem o coitadismo e que por isso se acham bons. Pior que tem aqueles que se acham bons por estarem entre as minorias, se vangloriam de sua própria fraqueza.

Devemos sempre aspirar a superação e a grandeza, não deseja  estar estagnado, mas que deseja se destacar. Bom é ser corajoso e forte, parta suportar todo o peso de sua elevação. .

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Das três transformações

Gostaria de começar o texto com um ótimo trecho do livro de Nietzsche:

DAS TRÊS TRANSFORMAÇÕES

“Três transformações do espírito vos menciono: como o espírito se muda em camelo, e o camelo em leão, e o leão, finalmente, em criança.

Há muitas coisas pesadas para o espírito, para o espírito forte e sólido, respeitável. A força deste espírito está bradando por coisas pesadas, e das mais pesadas.

Há o quer que seja pesado? — pergunta o espírito sólido. E ajoelha-se como camelo e quer que o carreguem bem. Que há mais pesado, heróis — pergunta o espírito sólido — a fim de eu o deitar sobre mim, para que a minha forca se recreie?

Não será rebaixarmo-nos para o nosso orgulho padecer? Deixar brilhar a nossa loucura para zombarmos da nossa sensatez?

Ou será separarmo-nos da nossa causa quando ela celebra a sua vitória? Escalar altos montes para tentar o que nos tenta?

Ou será sustentarmo-nos com bolotas e erva do conhecimento e padecer fome na alma por causa da verdade?

Ou será estar enfermo e despedir a consoladores e travar amizade com surdos que nunca ouvem o que queremos?

Ou será submerjirmo-nos em água suja quando é a água da verdade, e não afastarmos de nós as frias rãs e os quentes sapos?

Ou será amar os que nos desprezam e estender a mão ao fantasma quando nos quer assustar?

O espírito sólido sobrecarrega-se de todas estas coisas pesadíssimas; e à semelhança do camelo que corre carregado pelo deserto, assim ele corre pelo seu deserto.

No deserto mais solitário, porém, se efetua a segunda transformação: o espírito torna-se leão; quer conquistar a liberdade e ser senhor no seu próprio deserto.

Procura então o seu último senhor, quer ser seu inimigo e de seus dias; quer lutar pela vitória com o grande dragão.

Qual é o grande dragão a que o espírito já não quer chamar Deus, nem senhor?

“Tu deves”, assim se chama o grande dragão; mas o espírito do leão diz: “Eu quero”.

O “tu deves” está postado no seu caminho, como animal escamoso de áureo fulgor; e em cada uma das suas escamas brilha em douradas letras: “Tu deves!”

Valores milenários brilham nessas escamas, e o mais poderoso de todos os dragões fala assim:

“Em mim brilha o valor de todas as coisas”.

“Todos os valores foram já criados, e eu sou todos os valores criados. Para o futuro não deve existir o “eu quero!” Assim falou o dragão.

Meus irmãos, que falta faz o leão no espírito? Não bastará a besta de carga que abdica e venera?

Criar valores novos é coisa que o leão ainda não pode; mas criar uma liberdade para a nova criação, isso pode-o o poder do leão.

Para criar a liberdade e um santo NÃO, mesmo perante o dever; para isso, meus irmãos, é preciso o leão.

Conquistar o direito de criar novos valores é a mais terrível apropriação aos olhos de um espírito sólido e respeitoso. Para ele isto é uma verdadeira rapina e coisa própria de um animal rapace.

Como o mais santo, amou em seu tempo o “tu deves” e agora tem que ver a ilusão e arbitrariedade até no mais santo, a fim de conquistar a liberdade à custa do seu amor. É preciso um leão para esse feito.

Dizei-me, porém, irmãos: que poderá a criança fazer que não haja podido fazer o leão? Para que será preciso que o altivo leão se mude em criança?

A criança é a inocência, e o esquecimento, um novo começar, um brinquedo, uma roda que gira sobre si, um movimento, uma santa afirmação.

Sim; para o jogo da criação, meus irmãos, é preciso uma santa afirmação: o espírito quer agora a sua vontade, o que perdeu o mundo quer alcançar o seu mundo.

Três transformações do espírito vos mencionei: como o espírito se transformava em camelo, e o camelo em leão, e o leão, finalmente, em criança”. - Assim falou Zaratustra de Nietzsche

A primeira é a fase do camelo, na qual as pessoas submetem-se às leis e fazem o que lhe mandam, mesmo que por dentro reclamem, mesmo que isso lhes doa e incomode. Em português existe até a gíria “camelar”, que significa “dar duro”, trabalhar de forma custosa e incômoda.
Na segunda fase, a do leão, o homem se rebela, e solta toda a sua agressividade (como fez o próprio Nietzsce) contra a ordem estabelecida, recusando-se a aceitar o que todo mundo aceita, desrespeitando tudo o que há de mais sagrado neste mundo, destruindo tudo o que lhe faça oposição, sem dó nem piedade, querendo “ver o circo pegar fogo”.
Já na terceira fase, depois de conquistada a sua posição suprema, o super-homem não tem mais raiva: apenas compaixão (um tanto fingida) dos outros. Finalmente transformou-se num gigante, e já não tem colegas. Ele atribuiria valores as coisas, a fim de se manter. O homem age com vontade de potência criando seus valores.

Podemos seguir assim os três estágio para a libertação do homem:
- Primeira fase é quando ele é uma pessoa subserviente as mulheres e a sociedade.
- Segunda fase se critica todo o feminismo e a moral da sociedade, é uma fase destrutiva, quando busca se libertar de todas as ilusões que te impregnavam.
- Terceira fase é quando renasce um novo homem, sem a culpa atribuída a ele pelas feministas, quando ele livre de toda carga emocional e moral do femininismo e da sociedade, o homem cria seus valores independente de todos e leva a vida a sua maneira, sem se preocupar com o que pensam dele. Ele é livre e completamente imaculado, livre porque ele tem sua maneira de viver e imaculado porque não vive sob o peso da culpa atribuída a ele por ser homem.

Primeiro vivemos sob o julgo das mulheres, para então criticarmos toda a ilusão que vivianos para nos libertarmos para então surgir um novo homem.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Por que o cinema fantasia de heróis é superior ao cinema autoral brasileiro?

E Zaratustra falou assim ao povo:

“Eu vos anuncio o Super-homem”. 

“O homem é superável. Que fizestes para o superar?

Até agora todos os seres têm apresentado alguma coisa superior a si mesmos; e vós, quereis o refluxo desse grande fluxo, preferís tornar ao animal, em vez de superar o homem? - Assim Falou Zaratustra de Nietzsche
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“O homem é corda estendida entre o animal e o Super-homem: uma corda sobre um abismo; perigosa travessia, perigoso caminhar, perigoso olhar para trás, perigoso tremer e parar.

O grande do homem é ele ser uma ponte, e não uma meta; o que se pode amar no homem é ele ser uma passagem e um acabamento. - Assim Falou Zaratustra de Nietzsche
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Eu já não sinto em unísono convosco; essa nuvem que eu vejo abaixo de mim, esse negrume e carregamento de que me rio, é precisamente a vossa nuvem tempestuosa.

Vós olhais para cima quando aspirais a vos elevar. Eu, como estou alto, olho para baixo. - Assim Falou Zaratustra de Nietzsche
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Onde quer que encontrasse o que é vivo, encontrei a vontade de domínio, até na vontade do que obedece encontrei a vontade de ser senhor.

Sirva o mais fraco ao mais forte: eis o que lhe incita a vontade, que quer ser senhora do mais fraco. É essa a única alegria de que se não quer privar.

E como o mais pequeno se entrega ao maior, para gozar do mais pequeno e dominá-lo, assim o maior se entrega também e arrisca a vida pelo poder.

É este o abandono do maior; haja temeridade e perigo e jogue-se a vida num lanço de dados.

E onde há sacrifício e serviço e olhar de amor há também vontade de ser senhor. Por caminhos secretos desliza o mais fraco até à fortaleza, e até mesmo ao coração do mais poderoso, para roubar o poder.

E a própria vida me confiou este segredo: “Olha — disse — eu sou o que deve ser superior a si mesmo.”

Certamente vós chamais a isso vontade de criar ou impulso para o fim, para o mais sublime, para o mais longínquo, para o mais múltiplo; mas tudo isso é apenas uma só coisa e um só segredo.

Prefiro desaparecer a renunciar a essa coisa única: e, na verdade, onde há morte e queda de folhas, é onde se sacrifica a vida pelo poder. - - Assim Falou Zaratustra de Nietzsche


Não é tudo o que concordo com Nietzsche, mas tenho de reconhecer que ele possui  conceitos interessantes como a vontade de poder e o super-homem.

O gosto por filmes fantasias com heróis em detrimento de digamos filmes reais, deriva do desejo evitar a realidade em detrimento de viver em um mundo de alienação? Seria uma fuga da realidade?

Meu gosto por filmes do Batman, Homem de ferro, Homem Aranha e Capitão América por exemplo surge foram homens que superaram suas limitações para alcançar a grandeza, jamais se contentaram em viver uma vida medíocre, pelo contrário ambicionavam o controle de suas vidas e  o desejo de elevação ao em vez de se tornarem o homem massa, aquele sujeito comum que leva sua vida de maneira medíocre. Todos foram suficientemente ousados por arriscar suas vidas em nome de um ideal, por um ideai. Nenhum deles deixou de cruzar o abismo que os separavam de seu ideal para o atingir, mesmo que custasse sua vida. Isso que é admirável. 


O que vemos no lixo do cinema autoral brasileiro são pessoas medíocres que continuarão a levar vidas medíocres, com ataques ao capitalismo ou birrinha com o machismo, mas sem nenhum gesto de grandeza e quebra de barreiras. As obras passam uma mensagem para a população se revoltar contra sua situação econômica, mas para se tornar o homem massa do socialismo, igual a todos. Ou então atacar a família tradicional, para dizer que existe hipocrisia nela e que existem modelos alternativos de família ou então apelo ao sexo. Mas nenhum apelo a grandiosidade do homem. Nada falando para o homem cruzar seus abismos para se tornar grande ao em vez de simplesmente aceitar sua vidinha medíocre. Isso que não suporto nesses filmes em geral. A monotonia da mediocridade. O cinema passa a mensagem saia de um rebanho para cair em outro.  

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Site Papo de homem ou papo de escravo da sociedade?

Toda a filosofia Nietzscheana está baseada na desigualdade natural entre os homens; e “afirmar a vida” significa abraçar essa desigualdade através uma moralidade positiva e aceitar o desafio da superação humana.  Isto, claro, implica a rejeição absoluta de valores igualitários como os “direitos do Homem”, a democracia liberal, tal como as quotas niveladoras ou a redistribuição compulsiva. Para ele, todas estas expressões são apenas variações da mesma moralidade de escravo; onde os homens fisiologicamente e culturalmente com mais valor são puxados para a mediocridade pelas massas, provocando o declínio progressivo da civilização ocidental.

Segundo este pensador alemão, qualquer grande civilização ou império só se sustenta se o governo for de carácter aristocrático e resistir a tentações igualitárias como o liberalismo, socialismo ou a democracia; isto implica uma vontade de poder e autoridade por parte dos homens de valor (“aristos”), assim como o respeito pela tradição hierárquica geracional.

Não consigo ler uma linha dos textos do site papo de homem sem ter a vontade de vomitar. Considero seus membros como o exemplo máximo do rebaixamento do homem que abriu mão de viver sua vida como bem entende, para seguir o que o rebanho (a sociedade) quer só para ser aceito. O simbolo desse site deveria ser o camelo, justamente pelo fato de simbolizar um animal que carrega sem reclamar toda uma pseudo-culpa colocada pelo feminismo e politicamente correto sem se rebelar e fazem o que mandam. Eles precisam serem aceitos pela sociedade e querem receber admiração por isso escrevem as porcarias que escrevem.
E eles são tão escravos que colocaram como meta de sucesso terem mulheres, mesmo que se rebaixando, eles não criam suas metas de sucesso, eles deixam que ditem para eles como devem viverem suas vidas. Não existe espaço para sua vontade de poder.