sexta-feira, 28 de março de 2014

PT começou a perseguição : Paulo Eduardo Martins e Ogier Buchi afastados de telejornal . LEIAM E ASSINEM PETIÇÃO EM NOME DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO .


By Pedro Henrique ... · , BR · 28 mar 2014
Pelo retorno dos comentaristas no Jornal da Massa
Fomos informados nessa sexta-feira, dia 28 de Março de 2014, que o Jornal da Massa, da Rede Massa, emissora filiada do SBT no Paraná, terá uma mudança em sua estrutura, e os comentaristas Ogier Buchi e Paulo Eduardo Martins não mais terão espaço para divulgar suas opiniões.
Como telespectadores assíduos do Jornal e admiradores do trabalho que os jornalistas Ogier Buchi e Paulo Eduardo Martins apresentam, viemos por meio deste abaixo assinado pedir aos responsáveis pela Rede Massa, ou diretamente ao Carlos Roberto Massa, que retorne o programa com os comentários da bancada.

     

Ogier Buchi e Paulo Eduardo Martins têm prestado um brilhante trabalho de jornalismo no Jornal da Massa, fazendo jus ao nome do Jornal e representando na TV a grande massa de Paranaenses e brasileiros com suas ricas análises sobre as notícias do cotidiano da cidade, do estado, do país e até do mundo. Embora o Paulo continue com seu comentário no SBT - Paraná a noite, sua falta na bancada será sentida
LIBERDADE SÓ PARA QUEM TEM MESMA IDEOLOGIA , NÃO É MESMO , PT ?!
O Jornal repercute nas redes sociais e permitem que o público interaja com os jornalistas. Basta analisar os números da repercussão dos programas. Somos uma massa enorme e queremos que o programa continue como tem sido até agora.
Ratinho, atenda o nosso pedido.
Endereço da sede:
Rua João Tschannerl, 800
Mercês - Curitiba- Paraná
CEP: 80820-010






sexta-feira, 21 de março de 2014

Quatro em cada cinco pessoas assassinadas por violência doméstica no Brasil são homens!



Por Charlton Heslich Hauer


Originalmente postado no blog SEXO PRIVILEGIADO.

1 – Os Homicídios no Brasil 

A fonte básica para a análise dos homicídios no país, em todos os Mapas da Violência até hoje elaborados, é o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde (MS). O homicídio é um tipo específico de mortalidade por causa externa.

Como o número de homicídios de mulheres por ano é relativamente pequeno, jornalistas e feministas de gênero costumam citar, para tentar causar maior impacto na sociedade, o somatório de homicídios de mulheres ocorridos durante um período de 30 anos. Assim eles divulgam rotineiramente que entre 1980 e 2010 houve pouco mais de 92 mil homicídios de mulheres. O que, lamentavelmente, eles não narram é que durante esse mesmo período, houve mais de um milhão de homens assassinados, de um total de 1.094.163 homicídios1. A intenção é criar no imaginário das pessoas a idéia errônea de que há uma cultura machista” (seja lá o que feministas queiram dizer com isso) de violência contra a mulher, de que todos ou a maioria dos crimes cometidos contra a mulher é cometido no âmbito doméstico, de que as mulheres são as maiores vítimas e de que a violência contra elas mereça mais atenção. 

2 – Óbitos por homicídios por violência doméstica

Como disse o sociólogo americano Joe Best: “Mais difícil do que matar um vampiro é aniquilar uma falsa estatística que se torna viral”. E a escritora norte-americana e doutora em Filosofia,Christina Hoff Sommers, complementa que descobriu ao longo dos anos que “as estatísticas mais difíceis de serem desmanteladas são as que envolvem o crime de violência doméstica”2.

2.1 – Torturando os números

Há uma série de estudos sobre violência no Brasil chamada Mapa da Violência3, publicada pelo Instituto Sangari, com apoio do Ministério da Saúde e do Ministério da Justiça. O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz é o responsável pela pesquisa.
Prestemos bastante atenção nos números da imagem logo abaixo. Observemos como é fácil manipular estatísticas e torturar os números de tal forma que eles digam aquilo que se deseja mostrar. E uma das melhores formas de enganar as pessoas com números é usando taxas percentuais. Os números abaixo foram publicados pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz em um de seus estudos4, e mostram as taxas percentuais de homicídios decorridos por violência doméstica referentes ao ano de 2010: 

                Mapa da Violência 2012. Atualização: Homicídios de Mulheres no Brasil.    
                                               Clique na imagem para melhor visualização .

   É muito provável que a maioria das pessoas, sobretudo aquelas que não possuem muitas habilidades com números, ao se deparar com tais dados, conclua que o número de homicídios de mulheres causados por violência doméstica seja maior do que o número de homicídios de homens causados pelo mesmo tipo de violência. Conclusão errada, mas, de certa forma, admissível, já que o próprio pesquisador que publicou tais números induz o leitor a concluir dessa maneira, quando diz: “Já entre as mulheres, essa proporção eleva-se para 41%”.
Trata-se de um ardil. A intenção exatamente é fazer com que o leitor conclua aquilo que o pesquisador quer. Aquela porcentagem de “14,3%” de homicídios de homens causados por violência doméstica é relativa ao número total de óbitos por homicídios de homens. Analogamente, a porcentagem de “41%” de homicídios de mulheres causados por violência doméstica é relativa ao número total de óbitos por homicídios de mulheres. Ou seja, cada taxa percentual em questão está relacionada, respectivamente, com o seu próprio sexo. É bem verdade que o pesquisador disse: Entre os homens... . Já entre as mulheres...”, mas isso dificilmente é captado pelas pessoas. O mais provável é que sejam levadas a concluir, erroneamente, que as mulheres sejam as maiores vítimas. 

2.2 – Homens são aproximadamente 80% dos vitimados por homicídios causados por violência doméstica

Segundo os dados oficiais do Governo colhidos pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/Datasus/MS), em 2010 tivemos um número absoluto de 52.970 homicídiosno Brasil. Desse total, foram assassinados 48.493 homens e apenas 4.477 mulheres. Ou seja, houve quase 11 vezes mais homens sendo assassinados do que mulheres. Em termos percentuais, os homens representam aproximadamente 91,5% do total de vitimados, enquanto que as mulheres, apenas 8,5% desse total.

Clique na imagem para maior visualização
  

   Ora, se 14,3% e 41% são, respectivamente, as taxas percentuais do total de homicídios de homens e mulheres causados por violência doméstica em 2010, isso quer dizer que:
  • 14,3% do número total de homicídios de homens: 0,143 x 48.493 = 6.934
  • 41% do número total de homicídios de mulheres: 0,41 x 4.477 = 1.836
  • Total: 6.934 + 1836 = 8.770
Ou seja, morreram 6.934 homens por violência doméstica, enquanto morreram por violência doméstica apenas 1.836 mulheres. Do total de 8.770 homicídios por violência doméstica que ocorreram em 2010 no Brasil, morreram aproximadamente quase quatro vezes mais homens do que mulheres, ou ainda, os homens foram 79,1% do total de vitimados por homicídios causados por violência doméstica (6.934 / 8.770), enquanto que as mulheres foram apenas 20,9% desse total (1.836 / 8.770).

                               
clique aqui e leia a matéria .

3 – As ululantes evidências de que os homens são os maiores vulneráveis 

3.1  Homicídios no Brasil em 2010
  • Total de homicídios: 52.970;
  • Total de homens mortos: 48.493 (≈ 91,5% do total);
  • Total de mulheres mortas: apenas 4.477 (≈ 8,5% do total).
Como um ano tem 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos, isso dá um total de 31.556.928 segundos. Isso quer dizer que: 
  • Um homem é assassinado a cada 10 minutos e 51 segundos (ou a cada 651 segundos). 
  • Uma mulher é morta a cada 1 hora 57 minutos e 29 segundos (ou a cada 7.049 segundos). 
  • Ou seja, em média, quando morre uma mulher no Brasil por homicídio, já morreram 11 homens assassinados.
 3.2 – Homicídios causados por violência doméstica no Brasil em 2010:
  • Total de homicídios causados por violência doméstica: 8.770;
  • Total de homens mortos por violência doméstica: 6.934;
  • Total de mulheres mortas por violência doméstica: apenas 1.836;
  • Porcentagem de homens mortos por violência doméstica em relação ao total de homicídios causados por violência doméstica: ≈ 79,1%;
  • Porcentagem de mulheres mortas por violência doméstica em relação ao total de homicídios causados por violência doméstica: ≈ 20,9%;
  • Porcentagem de homens mortos por violência doméstica em relação ao total de homicídios: ≈ 13,1% (6.934 / 52.970);
  • Porcentagem de mulheres mortas por violência doméstica em relação ao total de homicídios: ≈ 3,5% (1.836 / 52.970);
  • Um homem morre por violência doméstica a cada 1 h 15 min 51s (ou a cada 4.551 segundos);
  • Uma mulher morre por violência doméstica a cada 4 h 46 min 28 s (ou a cada 17.188 segundos).

4 – Quem comete mais violência doméstica?

Feministas de gênero afirmam que o homem comete a maioria da violência doméstica, mas as evidências refutam esta controvérsia.
Quase todos os órgãos sérios, científicos e realmente comprometidos com a violência doméstica, de quase todos os países do mundo, trazem evidências de que mulheres agridem tanto quanto, ou mais do que, os homens. Dentre tantos estudos pelo mundo a fora que ratificam isso, podemos citar como exemplo a extensa e renomada bibliografia5 compilada porMartin S. Fiebert, do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual da Califórnia. O resumo desta bibliografia traz o seguinte:

Esta bibliografia examina 286 investigações acadêmicas: 221 estudos empíricos e 65 resenhas e/ou análises, que demonstram que as mulheres são tão fisicamente agressivas ou mais agressivas do que os homens em suas relações com os seus cônjuges ou parceiros do sexo masculino. A dimensão da amostra global nos estudos criticamente analisados ultrapassa os 371.600
E no Brasil não é diferente. Os três últimos grandes estudos brasileiros ratificaram que asmulheres praticam mais violência doméstica que os homens6. E apesar de feministas de gênero e de grande parte da mídia evitarem falar sobre o assunto, o número de homicídios cometidos por mulheres contra homens7 é absurdamente alto e assustador.
Os jornalistas dos grandes meios de comunicação, de uma maneira geral, apenas dão atenção às descobertas fomentadas pelos grupos de pressão relevantes. E como a ideologia feminista de gênero é culturalmente dominante, os jornalistas quase sempre publicam os crimes de violência doméstica onde há homens como agentes, mas raramente publicam os crimes de violência doméstica praticados por mulheres contra homens e meninos, e quando os publica, deixam claro sua tentativa de justificá-los. Cria-se então no imaginário das pessoas que apenas os homens são cometedores de violência doméstica ou que a violência cometida por eles seja mais grave. E se a mídia sempre dá as mesmas informações, as pessoas acabam acreditando que isso é um consenso universal, e que ninguém duvida, e que só um louco colocaria isso em dúvida.

 
Os três últimos grandes estudos brasileiros ratificaram que asmulheres praticam mais violência doméstica que os homens
5 – Depois que as evidências as refutam, feministas de gênero apelam para subjetividades e dogmas absurdos de sua própria ideologia

Quando feministas de gênero e seus números estão sob análise, elas apelam para dogmas insanos de sua própria ideologia e tentam impor culturalmente uma “Culpa Coletiva” aos homens.
O dogma feminista da Culpa Coletiva Masculina se dá de várias formas. Uma delas é a tentativa de impor culturalmente na sociedade a idéia de que há uma “cultura machista de violência contra a mulher” que condicionaria todos os homens, ou a agredirem as mulheres ou serem cúmplices dessa violência. Uma característica da posição feminista sobre violência doméstica é que as mulheres estão sempre do lado certo, não importa o que façam8:
5.1) Feministas de gênero mentem ao dizer que há uma epidemia de violência contra a mulher, mas quando nós refutamos suas estatísticas mentirosas, e apontamos que as evidências de que a violência doméstica contra os homens é maior, elas tentam nos fazer acreditar que toda a violência contra a mulher é mais grave porque seria causada por uma “predominante cultura machista de violência contra a mulher” na sociedade. Essa é a maneira disfarçada de dizerem que a vida, a dignidade e a integridade física das mulheres são mais importantes que as dos homens e meninos, e de querer proteção exclusiva do Estado como conseqüência.
5.2) Para as feministas, homens que agridam as suas esposas são supostos tê-lo feito sem provocação nem razão nenhuma, a não ser, o fato de estarem agindo da forma como foram socialmente construídos pela “cultura machista”.
5.3)  As mulheres nunca são supostas de agredirem os seus maridos  (a questão nem nunca é levantada espontaneamente pelas feministas), ou se os agridem, as feministas (quando se vêem forçadas a admitir que as mulheres o fizeram) dizem que as mulheres o fizeram justificadamente.
5.4) Quando as feministas admitem que os homens são também agredidos pelas mulheres, afirmam que foi por a mulher sofrer a “síndrome do abuso doméstico”. Por outras palavras, às mulheres é permitido usar a desculpa de uma “síndrome” como forma de defesa quando assassinam os seus maridos.
5.5) Quando mulheres assassinam familiares masculinos, há normalmente desculpa ou justificação (por exemplo, feministas justificam que essas mulheres não devem ser punidas porque estas sofriam violência doméstica).
5.6) Mas quando um homem assassina uma familiar, não lhe é permitido dizer que um comportamento da mulher é fator justificativo.

5.7) Quando uma mulher assassina o seu marido, feministas de gênero dizem que a causa é frequentemente a violência doméstica que a mulher sofria, mas quando um homem assassina a sua esposa, este assassínio é suposto dever-se a violência doméstica instantânea do homem.
5.8) Quando um homem mata uma mulher, feministas de gênero costumam repetir o mantra: “O feminismo nunca matou ninguém, o machismo mata todos os dias”. Isso é um truque monstruoso para atribuir culpa a todos os homens. Como culpar todos os homens de forma aberta e direta poderia gerar revolta contrária da sociedade, feministas, então, criaram algo abstrato, mas que fizesse as pessoas associarem (consciente ou inconscientemente) pejorativamente com os homens, que é o “machismo”.
  
Essa posição feminista completamente discriminatória contra os homens é disseminada, não só nos casos onde uma mulher é vítima de um homem, mas também nos casos onde homens são vítimas de outros homens. Vejam o que disse a feminista de gênero, Drª. Edinilsa Ramos de Souza, em um artigo9 publicado em 2005:
No caso brasileiro essas questões se expressam de forma intensa, tendo em vista as imensas desigualdades socioeconômicas, estruturais da sociedade e estruturantes das identidades de gênero, aliadas a uma cultura latina historicamente machista. Desse modo, enuncia-se o segundo pressuposto do artigo, o qual considera que tais características constituem o pano de fundo que serve de cenário para a maior vulnerabilidade do gênero masculino vir a se envolver com a violência, ora como autor ora como vítima.
Reparem quando ela diz “a maior vulnerabilidade do gênero masculino vir a se envolver com a violência, ora como autor ora como vítima”. Notaram? Há muita coisa subliminar aí. É como se ela quisesse igualar o grande número de homens assassinados com a pequena parcela de homens que comete assassinato. A idéia que ela quer disseminar é que todo homem ora é agressor é ora é vítima (e se é assim, não mereceriam ajuda). Mais uma vez, vemos a tentativa hedionda feminista de querer transformar agressor e vitimado numa mesma pessoa. Mais uma vez vemos a tentativa hedionda feminista de pichar e desdenhar todo um grupo pelo que faz uma pequena parcela dele. E com isso sendo culturalmente difundido, ao promover aos homens a mensagem de que seu próprio sexo é cheio de violentos, os homens estarão menos inclinados a se identificar com os outros homens, ou com os homens em geral, e muito menos se sentirão no caminho do apoio mútuo ou da simpatia mútua.

E não pára por aí. Quando não estão coletivamente culpando culturalmente os homens pelo “machismo”, feministas de gênero entram com uma visão bio-essencialista unilateral bastante perigosa ao abordarem a diversidade dos estilos de masculinidade e associarem todos esses estilos com a violência. Portanto, todos os homens, e apenas os homens, já nasceriam culpados, já que isso seria uma afirmação universal de que ser homem é nascer com uma espontânea e instintiva inclinação a praticar atos de violência física. É mais uma vez as feministas de gênero tentando impor uma Culpa Coletiva Masculina.
Quando feministas de gênero usam chavões como “machismo”“igualdade material e igualdade formal” e “devemos tratar os desiguais nas medidas de suas desigualdades”, elas apenas estão olhando para situações onde as mulheres estejam em condições de desvantagem segundo a visão delas. Mas nunca analisam as situações onde os homens são os prejudicados. Elas ampliam o minúsculo quando se refere a elas, e banalizam atrocidades quando estas são cometidas contra os homens.

7 – Conclusões

Os homens são os maiores vulneráveis por todos os tipos de homicídios.
Óbitos de mulheres causados por violência doméstica representam apenas 3,5% do total de homicídios no Brasil.
Morrem muito mais homens vitimados por violência doméstica do que o total de mulheres vitimadas por homicídios de todos os tipos de circunstâncias.
Os dados do pesquisador Julio J. Waiselfisz foram tendenciosos porque ele não apresentou o número absoluto de mortes causadas por violência doméstica segundo o sexo, além de tentar induzir o leitor a concluir a mentira de que as mulheres são as maiores vítimas de tal violência.
O número de homicídios cometido contra mulheres é ínfimo se comparado ao número cometido contra homens, seja qual for a causa desses homicídios. Portanto, não existe uma “cultura machista” de violência contra a mulher, mas precisamente o contrário. O que as evidências deixam claro é que há uma forte cultura de intolerância, de violência, de indiferença hostil e de ódio (cultura misândrica) contra a vida de homens e meninos.
A Lei disparatada que foi criada em defesa da violência contra a mulher no Brasil, conhecida como Lei “Maria da Penha”, deveria ser contestada pela sua inconstitucionalidade, sua natureza draconiana, sua carência de base científica, sua inclinação sexista, e pelo fato de subjugar os homens brasileiros. Ela trouxe de volta ao ordenamento jurídico brasileiro o Direito Penal de Autor, que pune a pessoa não por ela ter agredido alguém, mas pelo fato dessa pessoa ser homem.

Na Espanha, por exemplo, a Lei de Violência de Gênero, criada pela pressão dos grupos de prisão nazifeministas, já resulta numa catástrofe humanitária:
 “Um milhão de denúncias falsas; mais de 50.000 pais inocentes nas prisões espanholas; mais de 200.000 pais privados do direito de pai para crianças que são dadas como órfãs...10
O mesmo acontece em diversos países do mundo. Essas culturas completamente orquestradas de culpa coletiva e punição coletiva masculinas e de privilégios ilegítimos femininos precisam parar. Mas o feminismo não vai parar, a não ser que haja uma "força dinâmica externa" que o obstaculize. O feminismo é uma revolução perpétua, e é da natureza de tal besta permanecer em movimento, mudando perpetuamente, perpetuamente colocando novas dificuldades, perpetuamente agitando novos dramas. E quando feministas de gênero, sistematicamente, atiçam o ódio em direção a uma população-alvo e, sistematicamente, promulgam leis e políticas que privam esta população-alvo de autonomia, de liberdade, de riqueza, de saúde, bem-estar, da felicidade, de segurança e de uma boa reputação, então nós podemos esperar que esta população-alvo venha a “atuar” de várias formas, em sinal do seu desagrado. Agora, a população-alvo, neste caso, equivale à metade da raça humana, e isso não é pouco. Pelo contrário, é importante e deve ser tratada como tal. A história da humanidade nos deu evidências suficientes de que, quando um grupo incitou um ódio constante contra outro grupo, a conseqüência final sempre foi a dor, a tirania, o despotismo, a perseguição explícita, a carnificina, o holocausto. Mas parece que feministas de gênero, e todos aqueles que estão à frente das instâncias de razão pública que as apóiam, não aprenderam nada com a história.


Notas:

1 Ver Natália Macedo Sanzovo, “HOMICÍDIOS - Cálculo da Projeção. [s.1.]: Instituto Avante Brasil, 2012”. Disponível em: <https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/static.institutoavantebrasil/uploads/2014/01/projecao-homicidio.pdf>. Acesso em 6 março 2014.

2 Ver Christina Hoff Sommers: “Contínuas distorções sobre violência doméstica”. Vídeo legendado por Aldir Gracindo. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=HmwUqV6sRsY>. Acesso em 18 março 2014.

3 Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Mapa_da_Viol%C3%AAncia>. Acesso em: 6 março 2014.

4 Ver em Julio Jacobo Waiselfisz, “Mapa da Violência 2012. Atualização: Homicídios de Mulheres no Brasil”, pág. 10, Cap. 3. Disponível em: <http://www.mapadaviolencia.org.br/mapa2012_mulheres.php>. Acesso em 20 março 2014.

5 Disponível em: <http://www.csulb.edu/~mfiebert/assault.htm>. Acesso em 16 março 2014.

6 a) Ver estudo da Unifesp que aponta que “mulheres agridem mais do que os homens durante as brigas de casais”. Disponível em: <http://www.jornalcidade.net/rioclaro/dia-a-dia/dia-a-dia/29204-Mulheres-agridem-mais-do-que-os-homens-durante-as-brigas-de-casais/>. Acesso em 20 março 2014;    
   b) Ver estudo da Claves - Fundação Oswaldo Cruz que aponta: “Elas Batem. Eles Apanham”. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2011/10/elas-batem- eles-apanham.html>. Acesso em 20 março 2014;
   c) Ver estudo da Universidade Federal de Juiz de Fora que referenda: “Mulheres Praticam mais Violência Doméstica que os homens”: <http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=mulheres-praticam-mais-violencia-domestica-homens&id=9004>. Acesso em 20 março 2014.

7 a) Ver Charlton Heslich Hauer, “Atualização: Assassinatos e Agressões Cometidos por Mulheres contra Homens em 2013”. Disponível em: <http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2013/07/atualizacao-assassinatos-e-agressoes-cometidos-por-mulheres-contra-homens-em- 2013.html>. Acesso em 20 março 2014.
    b) Ver Charlton Heslich Hauer, “Atualização: Assassinatos e Agressões Cometidos por Mulheres contra Homens em 2014”. Disponível em: <http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br/2014/01/atualizacao-assassinatos-e-agressoes-cometidos-por-mulheres-contra-homens-em-2014.html>. Acesso em 20 março 2014.

8 Ver boa parte das citações que seguem em Peter Zohrab, “Sexo, Mentiras e Feminismo”. Tradução de Jacinto Castanho. Disponível em: < http://nzmera.orconhosting.net.nz/pcontent.html>. Acesso em 18 março 2014.

Ver Edinilsa Ramos de Souza, “Masculinidade e violência no Brasil: contribuições para a reflexão no campo da saúde”. Ciência & saúde coletiva, vol.10, nº.1 Rio de Janeiro Jan./Mar. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000100012>. Acesso em 20 março 2014.

10 Ver Daniel Estulin, “Desde la Sombra (E51). Feminismo em España. Regreso a la inquisición”. Disponível em: <http://actualidad.rt.com/programas/desde_la_sombra/view/110506-feminismo-espana-regreso-inquisicion>. Acesso em 20 março 2014.

Atualizado em 21 março 2014.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Carta aberta a uma feminista .

Texto de autoria de Deyvid Gonçalves Amorim.

Hey, hey,  wait a minute Mr . Postman  !



       De acordo com a visão de mundo feminista, a sociedade em que vivemos é machista. Os pressupostos relativos à civilização ocidental cristã teriam desenvolvido a sociedade patriarcal opressora da figura feminina. E pensando assim, a feminista vai tomar os grupos conservadores como machistas. Verdadeiros conservadores não podem ser machistas porque um verdadeiro conservador entende que o machismo é algo que a rigor nem sequer existe. Para entender melhor isso, vamos usar a definição do que se entende por machismo em linhas gerais. Ora, de acordo com as próprias feministas, machismo é a opressão institucionalizada do gênero masculino sobre o feminino. E é isso que digo que nunca existiu, pelo menos não no contexto da civilização ocidental cristã. Então, qual a diferença no modo como um conservador compreende a relação entre os gêneros que o diferencia do modo como a feminista a toma? Simples, conservadores reconhecem e admitem o óbvio: Homens e mulheres são diferentes e por causa disso devem exercer papéis diferentes na sociedade. Isso não equivale em nada dizer que um é melhor e o outro pior, que um tem mais direitos e o outro menos e etc, quer dizer simplesmente que ao homem cabem certas atribuições e à mulher cabem outras.

Clique na imagem para aumentá-la .




   Vamos direto à justificativa mais usada pelo ativismo feminista que consegue jogar mais eficazmente as pessoas contra a tradição ou conservadorismo, esse ponto é o das relações de trabalho. De fato o exercício da atividade laborativa da mulher geralmente circunscrevia-se ao seio familiar doméstico. Só que isso não se devia a uma inferiorização da mulher, pelo contrário. A mulher não trabalhava fora pelo mesmo motivo que não ia para guerra, que não entrava para o exército ou para a polícia e etc, por fatores relacionados à proteção da mulher, que é fisicamente mais frágil que o homem. Ou seja, o objetivo é simplesmente o da proteção à mulher.
   
                                       Dr. Warren Farrel : Os 5 mitos sobre homens e poder


         A mulher considera hoje uma grande vantagem poder trabalhar fora, mas essa “grande vantagem” é na verdade uma construção. Reflita um pouco sobre isso e pense no seguinte, é muito mais fácil e cômodo o trabalho doméstico que o de peão de obra ou estivador. Ocorre que com o passar das gerações novos postos de trabalho vão surgindo, de modo que toda mulher considera hoje muito melhor trabalhar num escritório do que limpando a casa. Mas será tão melhor mesmo? Por que é mais digno arrumar as gavetas de arquivo de um patrão (ou patroa) do que uma gaveta de roupas? A rigor, não há nada de mais ou de menos digno, o que importa são as prioridades. Antes a prioridade da mulher era cuidar dos filhos e do lar, enquanto que a prioridade do homem era proteger a família e sustentá-la.

Na realidade, todas as construções sociais foram criadas para proteger a mulher, desde a ética cavalheiresca até as leis do divórcio. Quem oferece o assento? Quem paga a conta? Quem abre a porta? Quem joga a casaca sobre a lama? Quem é obrigado ao serviço militar? Quem é recebida com honras e glórias na cerimônia de casamento? Para quem foram dedicadas monumentais obras da literatura universal desde sempre, da lírica trovadoresca medieval até o romantismo de um Álvares de Azevedo? Quem se salva primeiro em naufrágio? Com quem fica prioritariamente a guarda das crianças e ganha pensão? Quem se aposenta primeiro? Quem carrega o menor peso nas compras? Quem tem maior expectativa de vida?

"Cultura do estupro"? Isso não existe, o estupro é um crime abominável até para os mais abomináveis criminosos. Todo mundo aqui sabe o que acontece a um estuprador numa cela quando ele vai preso.
"A Igreja é machista"? Então por que a segunda maior referência de santidade da doutrina católica é uma mulher? Por que temos tantas santas mulheres? Por que houveram tantas líderes influentes nas sociedades cristãs medievais a exemplo de rainhas e matriarcas? Se as mulheres não exercem o sacerdócio isso é apenas por imposição divina, pois nas Escrituras o Sacramento da Ordem foi ministrado por Cristo apenas a homens. Mas isso não quer dizer que mulheres não tenham exercido importante papel de influência e poder na Igreja.

Enfim, uma breve reflexão como a que expus aqui pode levar a entender a fragilidade dos pressupostos feministas, que não resistem em nada se postos a prova. Espero poder ter esclarecido algo sobre a diferença entre a sociedade conservadora, que enxerga com clareza as diferenças entre os gêneros, e como o conceito de machismo deturpou isso.

Texto originalmente publicado em :



sexta-feira, 7 de março de 2014

Verdades requentadas (com trocadilho) sobre a mentira do dia internacional das mulheres .

    Aí vem o dia internacional das mulheres ( somente se forem feministas , ou você acha que algum(a) militonto(a) vai parabenizar Sara Palin ou Rachel Sheherazade ou qualquer mulher com opinião anti-feminista como tinham Ayn Rand e Margareth Tatcher  pelo dia de 8 de março ? 'É ruim , héin ! )

       Bom , antecipando o desejo de muitos que estão curiosos sobre o que nós escreveremos sobre esse dia , em sua própria data , aí vai mais um tratado mas antes de ler o texto a seguir , leiam e/ou releiam esses anteriores :

http://contrafeminismo.blogspot.com.br/2013/03/a-grande-farsa-do-dia-internacional-das.html

http://contrafeminismo.blogspot.com.br/2012/10/feminismo-e-sua-ligacao-com-ku-klux-klan.html

E sua continuação :

http://contrafeminismo.blogspot.com.br/2013/03/feminismo-e-sua-ligacao-com-ku-klux.html
 



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     E aí , terminou ? Então sigamos em frente :

     Segundo o mito feminista :

"Em 8 de Março de 1908, um grupo de mulheres se reuniram na fábrica têxtil, chamada 'Cotton', em Nova York para atacar. O proprietário trancou a porta e atearam fogo ao edifício: 129 mulheres morreram. Os tecidos foram fabricados na cor violeta, então esta cor desde que se tornou um símbolo da luta das mulheres por seus direitos"

      Bem , umas versões dizem que violeta era cor do uniforme e não necessariamente a cor dos tecidos fabricados, mas afinal , que tipo de idiota iria montar uma fábrica têxtil para fazer tecidos de apenas uma só cor ? Dãããããã !!!! Pois bem , isso já mostra uma fissura no mito , sendo que ela aumenta quando se refere ao ano do suposto ocorrido , uns dizem que foi 1908 , outros em 1910 , outros em 1857 . Na boa , na época não havia internet , nem tv e rádio só começou a ser comercializado e popularizado em 1920 ,mas já havia imprensa escrita, portanto , nada é desculpa para essa farsa que nem a data do ano se sustenta . 


      Mas, segundo o jornal espanhol 'El mundo' , na edição da manhã de oito de março de 1996 ,  ocorre que , aliás , NÃO ocorre incêndio algum em nenhuma fábrica têxtil novaiorquina em 1908 , nem em 1910 e muito menos em 1857 . Especialmente na data de 1908 que caiu num DOMINGO , dia de descanso ( EEEEIIIIIITAAAA !!!! HUAHUAHUAHUAHAUHAUAHA !!!!!) .

        A mentira começou a ser construída no Congresso do Partido Socialista dos EUA , em Chicago , na semana de 10-17 de maio de 1908, originalmente, organizando um dia de mulher no último domingo do mês de fevereiro de 1909, 28 de fevereiro, embora em Chicago foi avançada para em 31 de janeiro. Em 1910 ele voltou a comemorar no último domingo de 27 de fevereiro. Até 1914 , o dia da mulher era celebrado no último domingo de fevereiro.

          A 2 ª Conferência Internacional de Mulheres Socialistas adotou a realização em todos os países de um dia dedicado à exigindo o direito de voto para as mulheres, mas sem especificar uma data. Na Alemanha o foi eleito o dia 19 de março 1911. Em 1913 foi realizada no dia 02 de março como na Rússia. Foi em 1914, Alemanha mudou a data para 8 de março , como na Suécia e Rússia .

           Mas 8 de março é , coincidentemente em 1917,a data , no Calendário Juliano , para 23 de fevereiro ( calendário russo ) de uma revolta bolchevique ocorrida em Petrogrado . 

E sendo a verdade sobre o incêndio uma mentira , qual é fogo dessa fumaça ? ( trocadilho involuntário ) Em 25 de novembro de 1910 houve um incêndio em uma fábrica em Neward (New Jersey), onde 25 trabalhadores, na sua maioria jovens morreram. Homens e mulheres .


Em Nova York, outro abrasamento ocorreu na fábrica Triangle Shirtwaist Company ocupado três andares do dez que formavam o edifício. Como muitos edifícios , não cumpriu com as condições mínimas de violação de segurança até mesmo portarias municipais. Foi uma situação excepcional. Uma investigação, constatou que 1.243 lojas, 99% violando ordenanças, não tinha medidas de segurança. Escadas defeituosas, portas que se abriam para dentro, falta de escadas de incêndio, tudo em edifícios de madeira, onde centenas de pessoas aglomeradas e materiais altamente inflamáveis são armazenados.
 O  número de vítimas foi cerca de cinquenta trabalhadores, na sua maioria mulheres, ou seja , morreram homens também ,em sua maioria imigrantes italianos, russos e judeus dos países da Europa Oriental. 
 E em 27 de setembro, 1909 , um ano antes desse incêndio na Triangle Shirtwaist Company, houve uma grande greve na indústria têxtil até em Nova York, mas em todo o país, Chicago, Rochester, Cleveland e Filadélfia e que durou 13 semanas e terminou em 15 de Fevereiro de 1910. Trezentos e trinta e nove empresas concordaram com as demandas dos grevistas, mas 13 recusaram , incluindo Triangle Shirtwaist Company . Feministas destacam essa greve por causa do grande fluxo de operárias que participaram mas não houve fogaréu nenhum durante isso. 

 Houve, de fato , uma conflagração em 25 de março de 1911 , e dizem que fora o fato principal que deu origem ao mito , além dos secundários os quais citei acima . Nesse acidente , morreram 126 mulheres e 20 homens . Feministas dizem que todos foram trancados dentro da fábrica durante incêndio a mando dos empregadores mas isso se mostrou um mito . 



 Bem , lembram do que escrevi no primeiro parágrafo deste texto ? Pois bem, eis que as próprias feministas concordam comigo quando digo que esse dia internacional das mulheres , não é para todas pois  , para esquerdistas , as referências de um incêndio fabril, que teria matado mais de 150 mulheres, é uma invenção burguesa 'querendo roubar o feminismo das causas operárias' , ao abafar que a data é referência a dita revolução bolchevique de Petrogrado na qual teria , supostamente, uma massiva participação feminina .  Curiosamente, apesar do incêndio ser uma farsa , a verdade é que o feminismo não é de origem esquerdista mas sim da ala podre do conservadorismo , digo isso porque o conservadorismo que aprecio não apóia o racismo , como as mulheres da KKK faziam . Se você não entendeu o que eu quis dizer aqui , é porque não leu os textos dos links que pûs lá em cima , então deixa se ser preguiçoso e os leia para entender , porque não vou explicar isso de novo aqui . 'Nenlis e Nenlereys' não são bem-vindos aqui . 

         Segundo Irene  Lozano , escritora feminista espanhola : "El 8 de Marzo pertenece a la clase obrera, a las mujeres explotadas por el capitalismo. El 8 de Marzo es el Día de la Mujer Trabajadora, de la mujer explotada, no es el Día de la Mujer Burguesa, de las empresarias, capitalistas y profesionales emprendedoras, no es el Día de la Mujer Explotadora. Es el día en que todo el proletariado rinde homenaje a las proletarias en lucha contra el Capital y, por tanto, también contra las mujeres capitalistas, prestando especial atención a los problemas que afectan a este sector de nuestra clase.
UN APUNTE HISTÓRICO SOBRE EL FEMINISMO BURGUÉS".

     E nem venha feminista aqui dizendo que Irene Lozano não é feminista, que seria 'femista' , porque a noção é que mulheres conservadoras e anti-esquerda não são bem acolhidas, e portanto, o dia 8 /3 não seria pra elas. Isto é um consenso geral feminista.