O feminismo, ONGs e entidades paraestatais reclamam uma
maior participação do governo para que se formulem políticas públicas que
erradiquem as “desigualdades” de gênero no campo político e econômico. Segundo esses grupos existe em muitas regiões
do planeta “gritantes desigualdades”, as
mulheres são segundo os mesmos minorias nos parlamentos, chefiando governos,
além de possuírem uma renda menor. O estado das coisas como está fere um
direito humano inato a todas as pessoas, a igualdade, as mulheres devem ser
mais representadas no campo político através de mecanismo de incentivo e
coerção e uma mudança nos contrastes econômicos com mecanismos estatais.
As mulheres seriam“discriminadas” pelos partidos, eleitores,
promoções e salários nas empresas. Isso tudo impediria a existência de uma
igualdade, sendo contra a dignidade humana. O fruto seria a mente patriarcal
que ainda imperaria e enquanto a
mentalidade da sociedade não mude, aceitando naturalmente uma igualdade de
gêneros, políticas coercitivas deveriam serem adotadas, mas claro com uma
propaganda para doutrinar a população no feminismo.
Na obra A República do filosofo grego Platão, no qual se
debate intensamente conceito de justiça seria cada um fazer aquilo que possui
capacidade e que ninguém se aposse do que é alheio e nem seja privado do que é
seu. Segundo Aristóteles em seu livro
Ética a Nicômaco, as partes iguais têm e recebem partes desiguais, porque cada um deve receber de acordo com seu
mérito. O justo é o proporcional e o
injusto a viola.
Essas ações em prol de uma igualdade artificial entre homens
e mulheres é algo profundamente autoritário e injusto. É retirado dos homens
aquilo que conquistaram com sua competência, seja no campo político, seja ele o
econômico. Cada um é o legítimo representante de seu sucesso ou fracasso. O feminismo
arrumou um bode expiatório, a sociedade e os homens, justamente para obter leis
favoráveis para sua causa.
Devem as feministas ser conscientes que seja ele homem, seja
ele mulher, cada um tem de esforçar para
progredir na vida. Não podemos tratar
igualmente pessoas diferentes,um estuda e o outro nada faz.
Sandro comenta:
ResponderExcluirUma empresa privada ainda tem possibilidades de escolher o mais competente mas e o serviço público? estamos desviando um dinheiro absurdo para satisfazer as feministas ao contratar mulheres para cargos que exigem força e destreza, como por exemplo as polícias. É necessário mais de 4 mulheres pra dominar e imobilizar um homem, isso se ele for pequeno, se for de constituição física grande nem 6 mulheres conseguem. Mas elas estão aí, ganhando a mesma coisa do que os homens e arrotando que fazem as mesmas coisas, só elas acreditam nisso.