A finalidade da fêmea biológica na natureza é parir e cuidar da cria, até que esta cria tenha adquirido a capacidade de auto-sobrevivência.
Como explicar essa fixação de feministas e simpatizantes pelo aborto, uma cultura totalmente antinatural e que vai de encontro às funções biológicas da fêmea. Usando para defender esse crime as mais atabalhoadas argumentações como: O corpo é meu eu decido. A pergunta é: Qual corpo é dela? E a pergunta biologicamente correta: E o instinto materno em que ponto da história se perdeu?
Tirando o absurdo que é a defesa do aborto temos em nosso dia a dia exemplos de atitudes maternas assustadoras de obrigar filhos menores a se prostituir, a roubar e a pedir esmolas demonstrando exatamente o contrario do que seria o “amor” materno. Isso não é uma questão de pobreza mulheres de famílias bem sucedidas não educam seus filhos também, terceirizam esse “fardo” para ser feito por babás.
Qual compromisso uma babá tem com o filho alheio? Nenhum, mas aparecem as mães chorosas em TVs lamentando os maus tratos que seu querido rebento sofreu nas mãos de uma babá, devidamente filmado e comprovado.
Ai cabe a pergunta: Se mulheres não amam seus filhos querem que as babás os amem? Vamos parar com essa falsidade de dizer que: Eu amo tanto meus filhos que até contrato uma babá para cuidar dele. E digamos o que é real: Eu detesto cuidar de meus filhos e o jogo nas mãos da primeira mulher que se dispuser a isso e cobre barato. Pode ser babá, pode ser a tia da escolinha mais próxima ou mesmo a lixeira, embalados em um lindo saco plástico.
As mulheres estão perdendo a sua finalidade na civilização se não querem ser boas mães e nem boas companheiras, Qual seria então a sua finalidade neste planeta? Sexo? Baladas?
Essas atitudes femininas modernas destroem a célula mater da sociedade que é a família monogâmica e tradicional. Indo contra a biologia e milênios de civilização.
Verdade seja dita para o homem na hora da necessidade de sexo as mulheres são todas iguais, se não houver uma companheira ou se não houver uma gostosa, qualquer porcaria serve para uma rapidinha sem compromisso ou no caso de estar com as finanças em dia uma GP resolve. Nessa situação atual não há vencedores somente perdedores. A mulher perdeu os títulos de rainha do lar e de mãe prestimosa e ganhou o de rainha da rua. O homem perdeu o direito sobre os filhos e mesmo de ter filhos, uma vez que a educação dos filhos ficou impossibilitada ao pai.
Falar do passado e do presente pode ser interessante mas não resolve o que realmente importa é o futuro e é hoje que é construído o futuro. As minhas atitudes hoje é que vão mostrar meu futuro e é nisso que eu trabalho. Se como antigamente hoje não posso confiar meu futuro 50% nas mãos da mulher e filhos então construo baseado no que me é confiável EU.
Eu confio em mim então meu futuro será construído assim. Aquela família que eu vivi, construída por meu pai e minha mãe extremamente confortável e segura infelizmente não poderei repassar.
Na construção do futuro queremos o melhor para viver e ser feliz e é isso que eu busco, enfim felicidades a todos.
Por Gizeh Reis - Tema indicado pelo confrade Espião.
Verdade !!
ResponderExcluirFaltou também falar dessas vadias que se envolvem com homens ricos ( Jogadores, atores, empresários etc) para engravidarem e depois cobrarem pensões milhonárias, pois na realidade não estão nem ai com os filhos, apenas usam a criança como fontes de lucro.
Parabéns pelos Textos.
As fêmeas do mundo animal cuidam dos seus filhotes até que se tornem capazes de se alimentarem sozinhos porque elas são animais irracionais, sem opção ou capacidade de escolhas. Embora muitos não percebam, as mulheres são seres humanos com capacidade de raciocínio, pensamento e escolhas. Escolher não ter filhos, não se casar e lutar pela legalização do aborto não é mero feminismo, é liberdade de pensar diferente, de fazer suas próprias escolhas e para muitos homens e mulheres de inteligência limitada isso é muito difícil de aceitar. Para as mulheres que acham que seu papel no mundo é o de meras reprodutoras e empregadas domésticas particulares de seus maridos e prole, boa sorte! Existem mulheres que querem, esperam e lutam por muito mais da vida e do amor. Ser livre e exercer o direito de escolha é muito mais que baladas e sexo banal. É importante não confundir mulheres vulgares com mulheres inteligentes e livres. Existem muitas mulheres capazes de construir a sua felicidade muito além dos muros impostos pela sociedade e elas merecem.
ResponderExcluirMulheres vulgares = vadias pobres (rainhas das ruas).
Excluir"Mulheres livres e inteligentes" = vadias das classes média e alta (rainhas das ruas).
Enquanto vocês reclamam de serem empregadas domésticas dos seus maridos e filhos, a quem os maridos reclamarão de serem extorquidos e explorados por serem escravos de suas mulheres e filhos?
Tudo bem, se não quiserem se casar e não terem filhos, vocês nos ajudam no "marriage strike". Mas lutar pela legalização do assassinato de crianças (=aborto), é mais uma prova de que as mulheres não amam nem seus filhos e não valem mesmo é nada!
Vão lutar pela legalização do homicídio e do infanticídio também, bando de genocidas?
O feminismo tem uma agenda bem parecida com a do nazismo.
Esperam algo mais do amor? Todas as vontades satisfeitas? Há umas 10.000 mulheres para cada sujeito disposto a dar-lhe isso (claro, ao preço de dar às outras essa mesma satisfação, ou seja, isso lhe custará uma galhada, Rosângela). Os cafajestes ricaços agradecem!
Ótimo, construam suas felicidades bem longe de nós, os homens, já que a presença de vocês, mulheres, só traz prejuízos e infelicidade.
Não existe mulher exceção. Marriage strike!
Então Rosangela, às vezes a irracionalidade é uma benção.
ResponderExcluirA dinamica da maternidade hoje é baseada na vida moderna, na qual a mulher trabalha e cada vez mais conquista postos de trabalho que antes somente os homens tinham. Baseando-se nisso a mulher moderna entendeu que a maternidade é um peso, uma obrigação e para algumas, que não é necessária ao longo da sua vida. é logico que o fruto de uma maternidade moderna vai crescer, se tornar um adulto e logo vê sua mãe como ela realmente é: uma egoista que só pensa em si mesma.
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