domingo, 27 de maio de 2012

Comentários sobre a Marcha das Vadias


A Marcha das Vadias ganhou em 2012 caráter nacional e ocorre simultaneamente neste sábado em cerca de 20 cidades do Brasil e do mundo. Entre as cidades brasileiras que realizaram o protesto estão Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Vitória (ES), São Paulo (SP), São Carlos (SP), São José dos Campos (SP) e Sorocaba (SP).

A iniciativa busca chamar a atenção da sociedade de que a culpa da violência e do abuso sexual não é da vítima. "É do abusador e do estuprador", salientou Daniela Montper, uma das organizadoras do evento no Rio de Janeiro. "Quando a sociedade fica julgando a vítima, procurando algum motivo para dizer que ela mereceu (a violência), está tirando a culpa do estuprador, do abusador, e jogando em cima da vítima", acrescentou.

Contradições dos defensores do aborto


Autores contratualistas, tentando explicar e justificar a existência do Estado afirmam que as pessoas abrem mão de certos direitos para um governo ou outra autoridade a fim de obter as vantagens da ordem social.
Teóricos do contrato social, como Hobbes e Locke, postulavam um "estado de natureza" original em que não haveria nenhuma autoridade política e argumentavam que era do interesse de cada indivíduo entrar em acordo com os demais para estabelecer um governo comum. Os termos desse acordo é que determinariam a forma e alcance do governo estabelecido: absoluto, segundo Hobbes; limitado constitucionalmente, segundo Locke. Na concepção não absolutista do poder, considerava-se que, caso o governo ultrapassasse os limites estipulados, o contrato estaria quebrado e os sujeitos teriam o direito de se rebelar.
O primeiro filósofo moderno que articulou uma teoria contratualista detalhada foi Thomas Hobbes. Na obra Leviatã, explicou os seus pontos de vista sobre a natureza humana e sobre a necessidade de governos e sociedades.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Como vencer a vencer a inveja e a malevolência


Alguns aqui já devem ter sofrido calúnias de alguma piriguete tentando te desmerecer ou de uma ex-namorada falando mal de você para outras pessoas. A melhor maneira de as atingir não é batendo boca, claro que se deve refutar o que falam de você, mas mais importante ainda é você usar isso como meta para vencer na vida. Não há vingança mais nobre do que vencer e atormentar a inveja com mérito e talento. Cada um de nossos sucessos será uma tortura para nossos desafetos, e nossa glória será o inferno para todos os rivais. Trata-se do maior dos castigos; transformar a felicidade em veneno. O invejoso não morre apenas uma vez, mas tantas vezes quanto o invejado é aplaudido.

Respondendo ao texto do Ricardo Dantas publicado no blog do Luis Nassif



Não conheço o tal de Ricardo Dantas, autor do texto publicado no blog do Luiz Nassif, mas ele se mostrou no texto uma pessoa sem o completo discernimento, na qual ele não sabe diferenciar um grupo de ódio e misoginia como os sanctos, autores do blog falso do Silvio Koerich e um movimento de prudência e ceticismo como os leitores do Nassahan Alita.  Inclusive os misóginos acham Nessahan Alita um vigarista feminista, justamente pelo fato dele ser é moderado demais aos olhos deles e qualquer um que leu a obra dele, nem que seja um livro, sabe muito que ele não defende a violência contra a mulher ou a discriminar. Portanto Nesshan Alita jamais poderia dar origem a um movimento de misoginia. 

sábado, 12 de maio de 2012

A estratégia feminista

Peguei na minha estante semana passada e resolvi reler o livro Introdução à Estratégia escrito pelo general francês André Beaufre, livro publicado pela primeira vez em 1963 e sendo publicado aqui no Brasil em 1998 pela Bilioteca do Exército. O livro é relativamente curto, com apenas 154 páginas, mas com grande profundidade. Ele aborda temas como  a estratégia em geral, a estratégia de guerra clássica, a estratégia das armas nucleares e por último, mas não menos importante a estratégia indireta que trata dos conflitos psicológicos como a guerrilha.

O general como vivia o tempo da contracultura, da manifestações esquerdistas e das guerrilhas, quando escreveu seu livro e ele sabia muito bem como agiam esses grupos e disseca a sua estratégia em seu livro. Passamos o período da guerra fria e o marxismo clássico, aquele que trata do conflito de classes não tem tanta força quanto tinha, mas outra forma de marxismo, o cultural ganhou muita força. E verão como a estratégia e táticas psicológicas usadas pelos movimentos de esquerda e continuam sendo usado, mas não mais em nome de um conflito de classes, mas outros objetivos como o feminismo.


Qual seria a estratégia feminista?

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A vulgarização da mulher e a desonestidade intelectual feminista e socialista

Num post intitulado "Communism Knows No Monster" ("O comunismo não conhece monstros", em tradução livre), filósofo esloveno Slavoj Zizek teria dito que Gaga era "sua boa amiga" e que suas roupas, vídeos e mesmo suas músicas trazem uma mensagem. Segundo ele, o vestido de carne da cantora é uma referência à "ligação entre o imaginário opressivo do patriarcalismo do corpo feminino e a carne, entre o animalismo e o feminino".

O que o pretenso filosofo esloveno está afirmando é que o regime patriarcal trata a mulher como um mero pedaço de carne para satisfazer suas necessidades sexuais. A causa da objetificação feminina é causa de um sistema de inferiorizarão da mulher no regime patriarcal que a trataria como carne para seus desejos lascivos. O “homem” do regime patriarcal é um animal que “devora” e nada mais.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

A Indução e a Questão da Uniformidade


“Há certamente uma probabilidade que resulta de uma superioridade de possibilidades a favor de uma das partes e, à medida que esta superioridade aumenta excedendo as possibilidades opostas, a probabilidade recebe um aumento proporcional gerando maior grau de crença ou assentimento à parte em que descobrimos a superioridade.” – David Hume 

quarta-feira, 2 de maio de 2012

A consciência e a culpa


Queria tratar aqui da culpa.  è notoriamente sabido de campanhas contra a violência doméstica e contra a mulher. A mídia toda hora enfatiza que muitas mulheres são agredidas por homens diariamente e apresentam estatísticas e até promulgaram a lei Maria da Penha para tentar "coibir" a violência (não tratarei dos absurdos da lei).

Mas a mídia pouco fala das agressões contra homens. Vejam um trecho da entrevista do historiador israelense Martin Van Creveld a revista Veja:

"Veja – As estatísticas sobre agressões contra mulheres não colaboram com as teses feministas?
Van Creveld – Não as estatísticas que eu cito em meu livro. Pesquisas americanas e canadenses mostram que o número de agressões entre homens e mulheres é igual, 25% para cada sexo. Nos outros 50% dos casos, os ataques são mútuos. Além disso, 20% mais mulheres cometem danos graves aos seus parceiros. Mais: as mulheres cometem três vezes mais agressões com uso de armas do que os homens. Por fim, os homens, com medo de serem ridicularizados ou presos, costumam não dar queixa quando apanham de uma mulher."

A Mente de um hedonista e Libertino



Um Pouco da história do hedonismo 


O hedonismo é uma teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma ser o prazer o supremo bem da vida humana. Surgiu na Grécia, e importantes representantes foram Aristipo de Cirene e Epicuro. O hedonismo filosófico moderno procura fundamentar-se numa concepção mais ampla de prazer entendida como felicidade para o maior número de pessoas. O significado do termo em linguagem comum, bastante diverso do significado original, surgiu no iluminismo e designa uma atitude de vida voltada para a busca egoísta de prazeres materiais.