O casamento faz o homem comum retornar à estaca zero.

Vou discorrer brevemente sobre a vida do homem comum, apontando os efeitos deletérios que o casamento tem sobre o mesmo. Por "homem comum", entende-se como homem pobre, matrixiano e não cafa.

O homem comum, se não for completamente orfão, evidentemente começa a vida vivendo com os pais ou só com a mãe (visto que raramente a guarda fica com o pai).Vivendo sob o jugo dos pais, o homem comum tem sua liberdade seriamente restringida. Essa limitação da liberdade é até mesmo importante para impor limites aos filhos, porém, esse controle freqüentemente foge do seu papel disciplinador e assume formas despropositadas e repressivas.

Matrix Recorrente

                                    

Senhores. O último e solitário estudioso das questões masculinistas  Nessahan Alita considerado por muitos como o fundador  do movimento da Real no Brasil também foi engolido pela “Matrix Recorrente”. A pressão sofrida dos movimentos feministas e da mídia como também uma melhora no padrão de vida e vários outros fatores familiares e no trabalho vai minando o ânimo e retirando o ímpeto do “Guerreiro” . Aqueles que estão a algum tempo freqüentando os caminhos da Real conhecem vários exemplos de ex-guerreiros ou guerreiros relativos, aqueles que aposentaram as armas. Como falou nosso Confrade The Happy: “O cara começa a melhorar de vida, o dinheiro começa a entrar o mundo e as mulheres já não o tratam tão mal”. As mulheres continuam com seu “Lado Obscuro” mas já lhe dão uma certa atenção afinal a entrada de dinheiro significa a possibilidade de saída de dinheiro essa parte é que interessa para elas. Soma-se a isso a pressão da mídia, a pressão da família e amigos, resultado dá-se a “fadiga do material” e com ela a “Matrix Recorrente. Como não existe mais nenhum pesquisador ou estudioso que possa ser considerado como porta-voz do movimento resta aos guerreiros, comunidades e blogs da real o trabalho de estudar e transmitir os conhecimentos adquiridos.

A solução é mesmo o marriage strike

As mulheres JÁ declararam guerra. Essa é que é a verdade. Elas querem os nossos empregos, os nossos cargos, querem tudo (como elas mesmas dizem na cara dura). Elas FORAM À LUTA (ou seja, à guerra contra nós) nos anos 70, atacaram na jugular. Em nenhum momento elas negam que farão tudo que puderem para roubar os nossos empregos e as nossas promoções. Para isso elas usarão o que for preciso. Sentarão seus rabos na cadeira por horas e horas (elas são naturalmente projetadas para tarefas repetitivas, o que era, antigamente, canalizado para o tricô e coisas semelhantes), farão provas e passarão. E, nas empresas, circularão sem cessar em torno dos empresários e gerentes, sempre sorridentes e insinuando que poderão lhes dar algo mais. Assim elas conseguirão, como já estão conseguindo, ser promovidas antes dos homens, apesar de não fazerem nada de útil.