terça-feira, 21 de maio de 2013

O cuidado com as Crianças e a maioridade penal.

Atirou na vítima

 Creio que não há dúvida sobre a proteção que as crianças merecem, assim como idosos e deficientes físicos de tão óbvio nem mereceria ser tratado como assunto nesse blog, porem sempre tem um porem como devem ser cuidados é o ponto que eu quero tratar.
Respeito pela vida humana é um requisito necessário e básico para se tomar esses cuidados, a partir do momento que uma vida humana não tenha seu valor mensurável com valores de metal  e seja considerado o bem maior a partir daí as crianças, os idosos e os deficientes físicos estariam sendo defendidos por definição.
Mas vamos falar das crianças, para que a defesa dos menores de
Escondeu o revólver
idade seja eficaz e real devemos ouvir pessoas que na realidade sejam humanistas e gostem do ser humano e principalmente respeitem a vida. Nesse ponto de vista não podemos deixar que pessoas  defensoras do aborto queiram dar palpites e mesmo tentem  passar leis que falsamente são com o intuito de “salvar” menores de idade a finalidade do abortista é destruir a criança de preferência quando é mais fácil ainda no útero, não é possível crer nas boas intenções para com as crianças de uma pessoa que seja a favor do aborto.
Pior ainda abortistas que se escondem atrás de causas pseudo “nobres” do tipo: Sou Vegan e protejo a natureza, mas sou a favor do aborto ou  salvemos as baleias minke elas estão em extinção, mas sou a favor do aborto ou ainda salvemos os cães de rua, mas sou a favor do aborto ou mais ainda salvemos as crianças, mas sou a favor do aborto.
Uma pessoa que seja a favor do aborto, fora das situações que já são legalizadas no Brasil, não pode ser levada a sério ela é contra a vida, ela não quer salvar filho de ninguém, nem o dela. Na verdade trabalha a favor de bandidos.

Como proteger uma criança na realidade e com coragem é baixar a menoridade penal para o dia da geração, ou seja, a partir da concepção já se torna um cidadão com direitos e deveres.
Lembrando que no Brasil não existe pena de morte então o feto estaria protegido por lei e qualquer mudança para apenar de morte esse cidadão deveria passar por mãos capazes de decidir de médicos e juízes de direito.
As crianças com dois, cinco, dez ou dezoito anos seriam tratados pela lei igualmente ao adulto com essa medida a criança teria de ser cuidada pelos pais e não "adotadas" por bandidos para proteger-se das leis do país.
Hoje no Brasil o traficante, o assaltante, o assassino, "adotam"  crianças para se verem livres de penas mais severas. Os pais afrouxam a educação porque os filhos são menores e “irresponsáveis” e a “culpa” fica para a sociedade em geral, mesmo aquelas famílias que cuidam e educam seus filhos com zelo acabam tendo que enterrar esses mesmos filhos por um atropelamento de um carro dirigido por um menor de idade, cujos pais não são tão cuidadosos quanto eles ou pior por uma bala de um revolver portado por um menor de idade com pais relapsos.
Creio que já passou da hora de usar a meritocracia nessa área, pais zelosos e filhos educados deveriam ter o direito de ir e vir e não deixar as ruas para bandidos poderem ir e vir sem restrições, restringindo assim o direito do cidadão honesto e de seus filhos.
Quem quer que o filho não seja responsável por seus atos é porque não quer se dar ao trabalho de educá-los.

Um comentário:

  1. Essa defesa de menores criminosos é uma daquelas evidências que apontam que petequeiros e tucanalhas são farinhas do mesmo saco .

    Enfim , a questão é que os “progressistas” da base alugada, as ONG’s, o pessoal 'dus direitusumanos' não querem mexer nesse vespeiro, pois acabariam matando a sua galinha dos ovos de ouro.É gente que vive da criminalidade, se alimenta politicamente desse poderoso contingente humano de zumbis da cracolândia, de estupradores “de menores” e outras flores da nossa sociedade. As vítimas que se lixem,as mortes bárbaras continuarão a fazer parte do noticiário policial da TV e os chefões da nação já começam a ignorar o clamor público e fazerem o papel do avestruz: enfiam a cabeça na terra e fingem ignorar o clamor popular.

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