quinta-feira, 1 de março de 2012

As limitações do conhecimento humano e o conhecimento sobre a mulher


Você derrepente conheceu uma menina linda, maravilhosa e simpática, está apaixonado, ela se mostra uma grande namorada ou a melhor do mundo. Mas será que ela é assim. Deixa explicar uma coisa antes nosso cnnhecimento de mundo é limitado, o que recebemos pelos sentidos é limitado pelo espaço e tempo e claro só podemos conhecer pelos sentidos aquilo que os objetos se mostram para nós, qualidades que se apresentam a nós. Só podemos saber o agora e ligado ao local que estamos, um recorte da realidade, como um video. Não podemos saber o que ocorreu no local antes de chegarmos lá ou de outro local a não ser alguém conte, vejamos um DVD ou por uma câmera.
Assim eu te pergunto como sabe que ela não teria outro ou que ela é assim em tempo integral? Não sabe. Não tem como saber a não ser que a vigie, fora do seu campo de visão você nada sabe a não ser que tirem fotos ou contem ou veja um DVD.
Derrepente você está trabalhando, sua namorada pode estar num motel com outro. Como você vai saber? Só com muita investigação, mas isso cabe uma desconfiança para saber como foi o dia dela e ainda olhe lá.
Você sabe o que acontece na sua frente, mas não sabe o que acontece na Espanha a não ser por canais de noticia ou jornais ou internet.
Olha por nosso testemunho, a não ser que a mulher deixe a máscara cair ou sejamos desconfiados de uma dissimulação e resolvamos verificar, jamais teremos certeza de alguma coisa porque nosso campo de conhecimento é limitado e só vemos aquilo que os objetos se apresentam, no caso da mulher podendo usar a máscara de boa esposa ou namorada. Você por si só jamais saberá o que ela faz na sua costas.
Ela conta do dia dela, mas seria verdade? Quem garante, palavras podem inventar a realidade, só vendo para sabermos.
Qual o motivo do texto?
Eu quero o alertar na dissimulação, se aprendemos com a experiência, mas também nossos olhos e ouvidos podem ser vitimas de um teatrinho. Ai eu afirmo para ter cuidado no que acreditar.

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