Golpe baixo contra o Silvio

O blog falso do Sílvio tinha ligações com o grupelho ANONYMOUS. O grupo que se passam por justiceiros criou o blog falso para denegrir o Silvio que é anti-feminista. A intenção era prejudicar a imagem dele, o fazendo parecer um criminoso que defendo o racismo. E daí ninguém acreditar no que ele escreve, ajudando a manter a matrix que é bom ao feminismo. Manter o homem submisso. O que utilizaram com o Silvio foi operação de bandeira falsa a grosso modo que será explicado pela frente.

O que fizeram com o Silvio poderia facilmente ser utilizado para incriminar todos os membros da real para justificar a prisão de seus membros ou os desacreditar.

Podem ler aqui:

http://soft.bsrpar.com/2012/02/relatorio-sobre-ataques-sites-bancarios.html

Mas não é só o ANONYMUS que se vale de táticas sujas para queimar adversários ou os sabotar, governos também. Táticas pouco ortodoxas que nem sempre são noticiadas.

Pois darei aqui algumas táticas utilizadas.

Um agente provocador é uma pessoa que secretamente destrói as atividades de um grupo de dentro do próprio grupo.

Os agentes provocadores representam tipicamente os interesses de um outro grupo, ou são agentes diretamente designados para provocar agitação, violência, debate ou controvérsia através (ou dentro) de um grupo enquanto agem como membros do mesmo.

Um agente provocador é freqüentemente um policial que encoraja suspeitos a praticar um crime sob condições onde evidências possam ser obtidas; ou que sugere a perpetração de um crime por outrem, na esperança de que a idéia seja levada avante e permita a prisão dos responsáveis.

Uma utilização comum dos agentes provocadores é na investigação de crimes consentidos ou "crimes sem vítimas"; visto que os participantes destes crimes tem o desejo de praticá-lo, é bastante difícil para as autoridades descobrirem tais crimes sem o uso de agentes infiltrados.

Agentes provocadores também são usados contra prisioneiros políticos. Aqui, tem sido bem documentado que os "provocadores" executam ou incitam atos contraproducentes ou inadequados, com o objetivo de alimentar o desprezo do público pelo grupo e prover um pretexto para agressão e para agravar as punições a que os seus membros estão sujeitos. Terroristas atuam algumas vezes como agentes provocadores quando buscam provocar a repressão do governo cuja representatividade desejam questionar e assim incrementar o apoio a sua própria causa (como oponentes do governo em pauta). Neste sentido, a provocação pode ser combinada com o apoio ao terrorismo.

Historicamente, a atividade do agente provocador têm sido uma tática operacional dos agentes infiltrados que podem ser pagos para se imiscuir, monitorar, destruir e/ou subverter entidades.

Operação de bandeira falsa são operações conduzidas por governos, corporações ou outras organizações que aparentam ser realizadas pelo inimigo de modo a tirar partido das conseqüências resultantes. O nome é retirado do conceito militar de utilizar bandeiras do inimigo. Operações de bandeira falsa foram já realizadas tanto em tempos de guerra como em tempo de paz.

A organização de fachada é qualquer entidade criada pelo e controlada por outra organização, elas são para camuflar outras atividades que seriam de espionagem, sabotagem ou criminosas por exemplo.

Operação secreta é uma operação que é tão planejado e executado de maneira a ocultar a identidade ou permitir negação plausível pelo patrocinador. Pretende-se criar um efeito político que pode ter implicações na inteligência, militar ou arenas aplicação da lei. Operações secretas visam cumprir os seus objetivos sem que quaisquer partes fiquem sabendo que patrocinaram ou realizou a operação. Normalmente é financiado por receitas do governo, mas este usa como fachada pessoas físicas e jurídicas que poderiam camuflar os mandantes originais.

Governo muitas vezes para esmagar qualquer posição contraria fabricas grupos de oposição radical para servir de bode expiatório ou cria um grupo atrai moderados, mas pratica atos radicais e os moderados iriam presos.

Não duvidem se grupos extremistas se passarem por membros da real e agredirem mulheres só para justificar leis anti-machismo ou a prisão dos membros da real.

Isso é muito usado para consolidar seu poder, digamos que por exemplo um governo para manter o poder ou justificar uma medida fabrica um incidente ou fabrica uma acusação para prender dissidentes.

Podemos ver que para impor a ditadura do politicamente correto podemos ver operações assim.