segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O choro feminista contra a desigualdade de gênero


As primeiras feministas como Mary Wollstonecraft não desejavam que o Estado interviesse para promover a igualdade, bastava que as mulheres tivessem a mesma educação para superarem as diferenças. Raras eram as que defendiam uma intervenção estatal no inicio do feminismo.

Quando as mulheres conseguiram sua emancipação, foram para o mercado de trabalho, elas não estiveram preparadas para enfrentar o cruel e competitivo mundo corporativo. Elas não se mostraram a altura do desafio, ai que mudou seu discurso. Elas logo começaram a defender intervenção estatal para garantir o sucesso feminino. Veja como o feminismo mudou seu discurso, exatamente porque não estava como acreditando vencendo e conquistando o espaço de um ambiente masculino.


Se no mundo corporativo prevalece o julgamento de mérito se é eficaz ou não, se é produtivo ou não, o feminismo quer substituir esse julgamento pelo moral, você é preconceituoso, você promove a desigualdade, logo você é ruim, tem de combater a desigualdade de gênero não promover a meritocracia.

Para o feminismo seria errado a desigualdade, possivelmente inspiradas no discurso de Marx e Keynes, seria dever do Estado corrigir certas contradições, porque o mercado não promovia a inclusão da mulher em certos cargos. A culpa do machismo.

A sacada feminista e querer substituir um discurso baseado na produtividade para um discurso moral na qual um machismo impedia um justo espaço da mulher. Se o homem tinha como meta acumular capital para desfrutar de uma vida melhor, é considerado errado querer acumular o capital, porque é dever de todos erradicar a pobreza, e claro distribuir a renda com as mulheres que estavam sendo vitimas da exclusão social.

Ai proliferam um artigos, livros, seminário e etc tudo condenado o machismo explorados, essa mentalidade capitalista cruel e fria do homem que depreda a natureza. Exatamente porque esse homem competitivo que despontou na revolução industrial e estava transformando o mundo estava esmagando a mulher, porque ela não conseguia o vencer.

Se ou fraca e ele forte, não posso o vencer, então o torno fraco para ter meu espaço. Daí a empresa pensou a buscar uma responsabilidade social, se criou cotas de inclusão feminina.

O homem adoece pelo vitimismo feminista achar que ele estava errado, inclusive em acumular capital, criando o homem mangina capacho que é incapaz de dizer não.

Se no mundo moderno se baseou na idéia de que cada um era responsável por si e or criar sua felicidade, no feminismo socialista, a felicidade e bem-estar de todos é responsabilidade de cada um e do Estado. Justamente porque são menos competitivas e mais vulneráveis, daí o discurso para comover e promover a fraqueza masculina.

Postado por David Hume às 01:51

5 comentários:

  1. Parece que o 'grande marido' das feministas , o Estado , se tornou uma espécie de salva-guarda que pode ser usado em prol das mulheres em situações em que elas se encontram em desvantagens SEM QUE ESTAS SEJAM CAUSADAS POR ALGUMA AÇÃO SEXISTA MASCULINA. A desconstrução da moral vigente, cada vez menos vigente , é um artifício para instaurar a mentalidade nova no homens homens que os aflingem com uma sensação de culpa de serem bens sucedidos , atribuindo-lhes a idéia de que o sucesso deles é em consequencia de abusos contra mulheres que não podem competir com as mesmas armas . É um salto qualitativo onde se engendra ações do Estado em prol do feminista , para produzir um novo homem , mais submisso e fraco . E por extensão , manipulável .

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  2. Quanta bobagem!

    Estude, informe-se e depois escreva!

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    1. Ilumine-nos com sua sabedoria então . Nada melhor do que saber sobre feminismo com informações de uma própria feminista .

      Vamos lá manda aí um 'EVORA ON FEMINISM' .

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    2. Quais livros nos indica Evora, SCUM Manifesto?

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    3. Pra que vamos perder tempo com as mulheres ao inves disso vamos apoiar a distribuição de medicamentos para baixar a libido do homem, assim deixamos de fornecer poder que demos a elas esse tempo todo. Essas piranhas, vigaristas, manipuladoras, controladoras, mimadas, egoístas, fingidas, dissimuladas, agressivas emocionais, mesquinhas, abusivas, intolerantes, covardes, ridículas, palhaças, iludidas, protegidas, etc. Não temos que ser refens do nosso desejo sexual, elas exigem que a realidade se adapte a elas enquanto nos homens temos que nos adaptar a realidade, essa violencia moral, emocional, mental precisa de uma reação a altura.

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