terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Refutando a teoria que a maldade está nos olhos de quem vê.


Para as feministas, a "maldade" realmente está nos olhos de quem vê. Está na imaginação, na forma de enxergar o mundo e os indivíduos.
Quem vê a mulher como um mero objeto sexual que existe apenas para satisfazer seus desejos pessoais e não como um ser humano, livre e com vontades próprias, não poderá tratá-la jamais como um ser humano e nem respeitá-la como tal.
Sempre verá nela uma vagina ambulante, que será julgada por "quilometragem", tentando imaginar o quanto poderia lhe proporcionar prazer individual e egoísta.
A filosofia do bispo anglicano George Berkeley se caracteriza por qualificar a existência das coisas mediante os sentidos, isto é, o mundo não é outra coisa senão aquilo que é apresentado aos sentidos. Assim sendo, não se encontra no empirismo de Berkeley a validação de uma substância material, que se conserva oculta às qualidades sensíveis. O filósofo, pois, rejeita a possibilidade de existência de algo “misterioso” por trás de nossas representações. Por conseguinte, não há nada na coisa material que não se apresente à percepção.

Um ponto importante da filosofia de Berkeley consiste na crítica que tece acerca das idéias abstratas. Ele não nega, no entanto, que haja idéias gerais, mas anula a existência de idéias gerais abstratas. Berkeley procura mostrar, na introdução do Tratado sobre os princípios do conhecimento humano, a impossibilidade de abstrair qualidades que não podem ser separadas do objeto. Ele parte de uma análise acerca das idéias simples, decompondo de um objeto complexo suas qualidades. Abstrair, por exemplo, de uma rosa particular suas qualidades, que correspondem à forma, à cor, ao tamanho, ao cheiro, etc, e partir daí para uma idéia geral abstrata de rosa constitui um processo impossível, uma vez que não se pode conceber uma rosa sem tamanho, sem cor, etc. A idéia geral, todavia, existe não numa ordem de abstração, mas pela deliberação de se tomar um objeto como modelo para generalização, como podemos imaginar, com o mesmo exemplo, uma rosa que represente em nossa mente todas as outras rosas.
A crítica berkeleina às idéias abstratas consiste em contrapor a tese que Locke sustenta, a saber, de que nomes são sinais de idéias, e que estas são sinais de coisas, e que isso implica numa essência nominal. Com base nisso, Berkeley identifica o abuso da linguagem.
O conceito de piriguete é claro e se percebe uma, pode as feministas julgarem que nosso sentidos falhem. Mas eles são a garantia da sobrevivência, se fossem falhos morreríamos.
Apresento três objeções sobre a madalde está nos olhos do outro:
Primeira objeção; os homens tem noção muito bem da piriguete, não é fruto de uma má interpretação porra nenhuma, está claro aos homens que é uma piriguete. O homens não imaginaria a piriguete, fruto da fantasia, o conceito de piriguete existe e como tal o homem a identifica na sociedade. O homem tem uma imagem clara, não algo abstrato.
Segunda objeção: as mulheres que pelo seu comportamento promiscuo que acabam virando objetos, não foram os homens que começaram.
terceira objeção: a mulher veste roupas curtas para chamar a atenção. Ela tem noção exata do que faz, mesmo no calor se abusa dos decotes.

2 comentários:

  1. Para mim , isso é uma tentativa de desconstrutivista de relativação da verdade através duma re-interpretação da realidade sensitiva .
    Ao dizer que a ''maldade'' está nos olhos de quem vê , feministas estão sugerindo uma reavalição da análise do objeto visto , que o sentido de visão do observador deva ser visto com os olhos de ''bondade'' que devem levá-lo a uma conclusão que seja equânime , concordante , à opinião delas ainda que não condiga com a realidade que para elas pode ser 'descontruída e reconstruída' de acordo com seus interesses .

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  2. Exatamente fio. Elas tentam deturpar os nossos conceitos e desconstruir a realidade.

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