segunda-feira, 17 de junho de 2013

Ódio feminazi a Pondé

Bonecas de quatro

Autor: Luiz Felipe Pondé

Hoje vou falar de coisa séria: vou falar de mulher. Aliás, nem tanto, pensando bem. Vou falar de feministas e muitas dessas não são exatamente mulheres. E também de gente que quer fazer meninas brincarem com carros e meninos com bonecas em nome da "tolerância". Até quando vamos ter que tolerar esses maníacos em zoar a vida dos filhos dos outros?

O fascismo nunca perde força. Em nome de uma educação para diversidade, os fascistas de gênero agora querem se meter nos brinquedos das crianças.

Quando será que a maioria silenciosa vai dar um basta nessa palhaçada pseudocientífica chamada teoria de gênero na sua versão "hard" (engenharia psicossocial do sexo)? Quando vamos deixar claro que essa coisa de dar boneca para meninos quererem ser meninas é, isso sim, abuso sexual?


Quem sabe, quando as psicólogas e pedagogas tiverem coragem de parar de brincar com a sexualidade infantil fingindo que acreditam nessa baboseira de trocar os brinquedos de meninas com os dos meninos e vice-versa.

Mas, vamos aos fatos. Há alguns anos, assistia eu um pequeno festival de curtas sobre diversidade sexual quando ouvi uma das maiores pérolas desta pseudociência do sexo.

O curta abria com uma cena de sexo em uma cadeia. Um casal, um homem e um travesti, faziam sexo. O travesti de quatro, o homem por trás. Os dois gozavam ao final. O curta seguiu seu curso, mas não é o filme em si que me chamou atenção.

De certa forma, o curta repetia uma das manias chatas do cinema brasileiro: cadeia, bandido, pobre, drogas... haja saco. Cinema preocupado em construir "consciência social" (essa nova categoria da astrologia) é sempre chato e ruim.

Terminado o filme, "especialistas" em gênero fizeram um debate. Na primeira fala, um dos integrantes da mesa protestou contra o fato que na cena o travesti estava de quatro e que isso revelava que os criadores do curta incorriam no pecado da "falocracia".

Calma, caro leitor e cara leitora, não pretendo usar palavras de baixo calão numa segunda-feira. Explico-me: "Falocracia", termo cunhado para parecer chique, significa sociedade dominada pelo poder do macho (falo = pênis, cracia = poder).

Segundo nosso gênio (seria gênia? Não me lembro bem do sexo...), o curta repetia o erro machista de colocar a "fêmea" no lugar da que gosta de ser penetrada por trás.

Para esses tarados em se meter na vida dos outros, as mulheres até hoje "pensam que gostam" de ser penetradas por trás porque foram oprimidas. Risadas? E quando digo que feminista não entende nada de mulher ainda tem gente que se espanta... Feminismo fora de delegacia de mulheres dá nisso: invasão da cama alheia.

Pois bem, agora algumas feministas mais azedas do que o normal querem ensinar as mulheres heterossexuais (essas que muitas militantes julgam compactuar com o inimigo) a transar e propõem a demonização de uma das posições mais preferidas pelas meninas saudáveis: transar de quatro.

Segundo nossas fascistas de gênero, as heterossexuais devem ficar sempre por cima para olhar nos olhos do opressor e jamais (preste atenção: eu disse jamais!), ao fazer sexo oral (melhor não fazer), "jamais engolir sêmen, que é excremento como xixi e coco".

É meninas queridas, um dia desses vão prender vocês se gostarem de ficar de quatro ou de "engolir". A liberdade sexual acabou e em seu lugar nasce a heterofobia.

Quando vamos perceber o fato óbvio de que o feminismo é a nova forma de repressão social do sexo? Principalmente do sexo heterossexual feminino? Ao se meter embaixo do lençóis, essas azedas atrapalham a já difícil vida sexual cotidiana.

Uma coisa é combater crime sexual, salário discriminatório, outra coisa é se meter no modo como as pessoas gozam.

Isso me lembra o filme espanhol de 1991 "El Rey Pasmado" de Imanol Uribe. Neste filme, um casal de nobres sofria "preconceito" porque a mulher gozava muito. Padres e freiras foram chamados para rezar e ajudar a mulher ser "casta" no sexo.

Antes eram as freiras que odiavam o sexo, hoje são as feministas mais chatas: para elas nada de bonecas de quatro.

As feminazis ficaram com ódio do texto do Pondé e queriam protestar contra ele.

Vejam o que saiu na Folha de São Paulo:

Feira do Livro barra cartazes de protesto feminista contra Pondé

autores: LAÍS MODELLI
SILVA JUNIOR
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

A organização da Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) barrou a entrada de cartazes em protesto ao filósofo e colunista da Folha Luiz Felipe Pondé, que deu nesta quarta-feira (12) uma conferência no evento.

A manifestação foi planejada pela Frente Feminista para protestar contra o texto "Bonecas de Quatro", publicado na última segunda-feira (10) na Folha.

Segundo a organização da feira, na entrada do Theatro Pedro 2º, local da conferência, foram recolhidos cartazes e apitos dos manifestantes. O objetivo, segundo a assessoria, era evitar tumultos.

Já a Frente Feminista de Ribeirão informou que o protesto era pacífico e que o ato não atrapalharia a fala de Pondé. O grupo negou que tenha levado apitos ao evento.

Em sua coluna na última segunda-feira, Pondé dialoga com supostas feministas. Num trecho, ele escreve que "algumas feministas mais azedas do que o normal querem ensinar as mulheres heterossexuais (essas que muitas militantes julgam compactuar com o inimigo) a transar e propõem a demonização de uma das posições mais preferidas pelas meninas saudáveis: transar de quatro".

Durante a palestra, o filósofo disse que, no texto da coluna, citou uma feminista que depois descobriu ser uma personagem inventada na internet. "Colocarei um PS [observação ao término do texto] na próxima coluna", disse à plateia.

Segundo o manifestante e membro da Frente Feminista de Ribeirão Pedro Arioli Gibarra, 18, o recolhimento dos cartazes foi um ato repressivo por parte da organização da feira.

"A nossa proposta era ouvir toda a palestra e somente levantar os cartazes. Não queríamos atrapalhar a fala dele [Pondé]", afirmou.

Gibarra conta que pediu diversas vezes o microfone na rodada de perguntas abertas ao público, mas que foi ignorado pelos monitores da palestra.

Os cartazes barrados pela organização da Feira tinham os dizeres "leia mais, opine menos" e "brinquedo usa o órgão genital para brincar? Se sim, não é para criança. Se não, é para ambos os sexos".

Ele não soube dizer quantos manifestantes foram ao Pedro 2º participar do protesto.

Membro da organização da feira, Viviane Mendonça, contou que soube da manifestação por meio das redes sociais. "Divulgaram no Facebook e a gente ficou sabendo."

Ela negou que o recolhimento de cartazes e apitos fosse um ato repressivo. "A feira é um espaço de discussão, de debate para o público, só não queríamos que eles atrapalhassem a palestra."

DIÁLOGO

Ao final da conferência, Pondé recebeu um dos manifestantes presentes na plateia, uma menina que estava com o rosto pintado de boneca. "Ela me abordou e explicou quem era. Falei para ela me mandar um e-mail para conversarmos mais." A Folha não conseguiu falar com ela.

O filósofo conta que veio a Ribeirão Preto já sabendo dos protestos. "Minhas alunas [da graduação da PUC-SP] viram no Facebook e me contaram do ato."

Durante a palestra, um jovem, que não tinha ligação com os manifestantes, abordou o texto "Bonecas de Quatro". O filósofo disse que a acusação de que a sua coluna desrespeitou o movimento feminista "é uma idiotice". "Não me entenderam."

A conferência de Pondé lotou o teatro. Segundo a assessoria da feira, 1.200 pessoas assistiram ao evento, mesmo número alcançado pelos escritores Thiago de Mello, em evento na última sexta-feira (7), e Pedro Bandeira, no sábado (8).


2 comentários:

  1. Feministas fazendo promoção gratuita do Pondé . hehehehehehehe .

    Me lembra o quanto este blog aumentou o número de visitas quando certos blogueiros petequeiros e um deputado homofascista nos citou com inimigos a serem combatidos .

    No mais , o que eu vi nesta matéria , as militontas reclamarem do bom texto redigido pelo Pondé , protestando mas sem entrar no debate retórico sob a desculpa de que recolheram os cartazes e que os organizadores não as deixaram perguntar nada . Será mesmo ? Vitimismo sempre anda de mãos dadas com a mentira , de modo que tenho minhas dúvidas se uma militonta fora proibida de falar no evento .

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  2. Sandro comenta:
    Acho o máximo os textos do Pondé e não é a primeira vez que ele cutuca as feministas. Mas sim, há algo errado com as feminazis. Só uma mente misândrica pode lutar tanto contra o homem heterossexual. E engraçado que ao mesmo tempo elas invejam o papel masculino, seria a "inveja do pênis" do Freud? Elas odeiam os homens tanto que querem transformá-los em mulheres e admiram tanto os homens que querem as mulheres masculinizadas. Realmente o feminismo é uma ideologia lixosa.

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