segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Da desonestidade intelectual dos pró-aborto


Um estudo publicado na revista médica The Lancet contraria o argumento de que leis severas contra o aborto reduzem a disseminação da prática.Analisando dados de 1995 a 2008, o levantamento do instituto americano Guttmacher mostra que as mais altas taxas de abortos estão justamente em regiões com legislação restritiva.
Na América Latina, que tem relativamente o mais alto número de abortos em todo o mundo, a maioria dos países proíbe a prática, apontou o estudo, Aborto Induzido: Incidência e Tendências Globais.
Em 2008, uma média de 32 entre mil mulheres (entre 15 e 44 anos) fizeram aborto na região. No mesmo ano, a taxa da África foi de 29 mulheres.
Em contrapartida, na Europa Ocidental – onde a legislação é mais permissiva -, esse número caiu para 12.
Primeiramente devemos questionar de onde tiraram esses dados? Como conseguiram saber aproximadamente o número de abortos clandestinos feitos da América Latina e na África? Ao mesmo tempo não vejo o Estudo comentando sobre o oriente médio e Ásia.
Estranho não comentarem sobre Irã, Emirados Árabes e Arábia Saudita, países islâmicos que criminalizam o aborto de maneira ultra severa.

Seriam os dados verdadeiros ou falsos, precisamos de provas para comprovar.
Por que a descriminalização do aborto diminuiria? O que tem haver a criminalização do aborto com seu aumento, qual a causalidade?
Suponhamos que o aborto seja liberado reduziria o aborto?
Toda idéia é copiada de uma impressão ou de uma sensação precedentes; se não podemos localizar a impressão, podemos assegurar-nos de que não há idéia. Em todos os casos isolados da atividade dos corpos ou espíritos, não há nada que produza uma impressão, nem, por conseguinte, que possa sugerir uma idéia de poder ou de conexão necessária. Mas quando aparecem vários casos uniformes, e o mesmo objeto é sempre seguido pelo mesmo evento, então começamos a admitir a noção de causa e de conexão. Nós sentimos então um novo sentimento, ou nova impressão, ou seja, uma conexão costumeira no pensamento ou na imaginação entre um objeto e o seu acompanhante habitual; e este sentimento é a origem da idéia que procuramos. Com efeito, como esta idéia nasce de vários casos semelhantes, e não de um caso isolado, ela deve nascer da circunstância que faz diferir vários casos de cada caso individual.
O que leva as mulheres a abortarem? Elas abortam apenas para burlarem a lei ou é algum outro fato? O que os pesquisadores querem nos levam a crer é que o aborto criminalizado instiga as pessoas a abortarem, afinal deve ser porque querem infringir a lei, não é por nenhum motivo superveniente?
O que é isso senão sofisma barato querendo nos enganar para que se libere o aborto?
Está na moda dizer que proibir não adianta. Acredito eu que não basta a lei proibir,se ela não é cumprida, tem de colocar os infratores da lei na cadeia.

3 comentários:

  1. Cara, esses pró-aborto matadores de crianças tentam de tudo, inclusive inventar pesquisas.

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  2. Manipular pesquisas é ''politicamente correto'' . E nem precisam criar sofismas , às vezes , nem justificativas trazem , apenas mostram os números feitos por alguma ONG e aí está a manipulação transformada em verdade .

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  3. Justificar pra que?
    As feministas ja falam abertamente em genocidio...

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